segunda-feira, 31 de outubro de 2022

#fazatuaparte

 

Os alunos das turmas A e B do sétimo ano na disciplina Cidadania e Desenvolvimento fizeram uma reflexão conjunta sobre o tema Saúde Mental com a psicóloga Dr.ª Sandra Cunha e a Educadora Social Catarina Lopes.

Partindo do tema do projeto trabalhado na disciplina “Felicidade é Prioridade” percebemos que é necessário cuidar da nossa saúde mental e que, cada vez mais, temos de estar informados e agir no sentido de ter como prioridade o nosso bem-estar.

Depois das partilhas e reflexões em turma, decidimos construir um mural onde cada um de nós deu o seu contributo de forma a tornar a Escola Mais Feliz.

 

Os alunos 7.ºA e 7.ºB




Dia das Bruxas

 As crianças do JI de Simães também entraram no faz de conta, do mundo das Bruxas e dos Vampiros.

Uuuuu... Que assustador.



  Lúcia Dias

Erasmus - relatos na 1.ª pessoa

Foi durante as férias de verão do ano de 2022 que foi apresentado aos alunos o projeto Erasmus+ Bee Live .  Eu já tinha feito parte de um projeto do género, anteriormente, porém, o assunto deste interessou-me muito. Pensei imenso se deveria  voltar a participar e cheguei à conclusão que se não o fizesse estaria a perder uma experiência única na minha vida, uma vez que me iria relacionar com novas pessoas, novas culturas e maneiras de viver, portanto decidi entrar nesta aventura!

Os dias passavam e o dia da viagem estava cada vez mais perto. A cada dia a ansiedade aumentava e cada vez me sentia mais feliz, a minha nova jornada estava prestes a começar!

Foi, então, no dia 7 de outubro de 2022 que embarquei nesta experiência. Viajei para Itália, Catânia, onde, juntamente com os meus colegas e professores, visitei o vulcão Etna. Caminhámos durante um longo período de tempo, o que foi cansativo, mas o esforço compensou. Foi extremamente fascinante! Aquele lugar apresentava uma calmaria imensa e, a cada passo que dava, só conseguia pensar “eu sou mesmo sortuda!”. Consegui ver a maravilhosa cidade de Catânia e a sua costa, assim como outras regiões da ilha.

Domingo foi o dia da viagem até Palermo, onde finalmente conhecemos e convivemos com as nossas famílias de acolhimento. Toda a gente, dentro daquele autocarro, estava em pulgas! Estavam demasiados sentimentos no ar, uma vez que esta seria uma aventura que nos tiraria totalmente da zona de conforto e do que estávamos habituados.

Fomos todos acolhidos com um amor impossível de explicar, fomos hospedados de uma maneira extremamente querida. As famílias tratavam-nos como se fossemos de facto da família.

Durante a semana fomos aprendendo cada vez mais da cultura Italiana da Sicília, visitámos pequenas vilas, como Castelbuono e Cefalù, a Universidade de Palermo, o Jardim Botânico da cidade e muito mais. Com estas viagens conseguimos enriquecer o nosso conhecimento e, claro, a nossa interculturalidade.

Beatriz Sousa, 11.ºD

 Fui uma das estudantes a visitar Palermo durante a semana de 10 a 14 de outubro. Lembro-me da primeira vez que o meu diretor de turma me perguntou se me queria juntar ao projeto, há cerca de um ano atrás, e eu aceitei, sinceramente, sem ter muita expectativa de realmente estar na mobilidade.

 Os meses foram passando e cada vez estava mais real e próximo tal acontecimento.

 Recebi a tão esperada mensagem da minha host sister e, a partir daí, nasceram as borboletas na barriga e a ansiedade. "Será que a família é simpática?”, “Será que me vão tratar bem?”, “Será que a rotina deles é muito diferente da minha?" As perguntas invadiam a minha cabeça assim como as grandes expectativas.

Finalmente, chegou o dia. Três dias na Catânia apenas com os meus colegas portugueses. Foi muito saboroso e, por momentos, esqueci-me completamente que estava para vir a semana que eu mais ansiava. Não vou negar que senti imenso medo ao chegar a Palermo e ver a minha família de acolhimento, mas não conseguia tirar o meu sorriso da cara. Estava imensamente feliz por estar ali e ao mesmo tempo assustada por ser afastada das pessoas com quem eu convivia.

Tive uma receção calorosa, muitos sorrisos, abraços e fotos e a minha família ainda se preocupou em me trazer doces típicos sicilianos para eu provar. Visitámos lugares ricos em arquitetura e história como Castelbuono e a Universidade de Palermo. Relativamente ao nosso objetivo - procurar conhecer mais sobre biodiversidade – visitámos as áreas da Agricultura da Universidade e ainda um Jardim Botânico. Conhecemos novas espécies de plantas e aperfeiçoámos os nossos conhecimentos sobre a multiplicação celular. Além da parte do conhecimento, também tivemos os nossos momentos de lazer onde nos soltávamos cada vez mais da nossa zona de conforto e nos era permitido conhecer novas pessoas e formas de ser e estar. Aprendemos novas palavras, costumes e provámos comidas diferentes do nosso habitual português. 

Na despedida, percebemos que tínhamos criado laços com os demais ao ver as lágrimas a correr, e esperamos voltar a reunirmo-nos.

A nível pessoal esta experiência foi extremamente enriquecedora. A quem um dia puder ter esta oportunidade tenho a dizer que NÃO RECUSEM! No início é muito intimidante, confesso, mas no fim só queria que estivéssemos no início outra vez…

Catarina Jesus, 11.ºD

  Já era um sonho de há muito tempo ingressar em Erasmus, finalmente concretizei-o, apesar de já saber o que era, ainda assim foi surpreendente. 

 Entrei neste projeto com um pé atrás pois pensava não ser capaz de superar as minhas dificuldades com a língua inglesa. Assim como ajudei os meus colegas na comunicação em inglês, também lhes pedi ajuda quando necessário, desenvolvendo competências de trabalho em equipa e de empatia com o grupo. 

  Com as diferentes nacionalidades das pessoas envolvidas neste projeto, pude interagir com diferentes culturas e tive a oportunidade de fazer amizades noutros países, que um dia mais tarde podem vir a ser grandes amizades.

  Levo desta experiência a vontade de querer voltar a ver as pessoas que conheci e de cada vez mais explorar o mundo. 

      Uma experiência que me fica gravada e que nunca mais vou esquecer.

Eduarda Rodrigues, 12.ºE

    Esta semana, de muitas emoções, foi uma experiência incrível e permitiu-me conhecer uma nova cultura e novas pessoas. 

   Desta semana posso dizer que trouxe amigos de várias nacionalidades e conhecimentos sobre a cultura de cada um. Durante esta estadia na Sicília pude conhecer um pouco da história da cidade de Palermo, visitando o Jardim Botânico, a pequena aldeia de Castelbuono e o seu castelo, entre outras coisas.
    Por fim, posso dizer que estou muito entusiasmada para a mobilidade que irá ser feita aqui em Portugal, em março, porque irei reencontrar os amigos que fiz lá e terei o gosto de acolher alguém em minha casa e dar a conhecer a nossa cultura. 

                                                                                                  Maria João de Castro Marinho, 11.°C

   Tive oportunidade de participar no projeto Erasmus-Bee Live e foi uma experiência muito intensa e enriquecedora, pois trouxe-me vários benefícios a diferentes níveis.

    Fiquei numa família de acolhimento, onde fui muito bem recebida e tive oportunidade de conhecer pessoas incríveis.  Com esta experiência consegui melhorar o meu vocabulário e aprender a falar melhor inglês. Fizemos várias visitas a pontos turísticos ligados à biodiversidade, onde pudemos observar diversos animais e plantas com características únicas.

    Sem dúvida que é uma experiência que nunca vou esquecer, fez com que me tornasse uma pessoa mais desenrascada, mais comunicativa e com mais conhecimento sobre a Sicília.     

Inês Castro, 11.ºD

O que eu senti quando regressei de Palermo, Itália

O que eu senti quando cheguei de Palermo? -  É uma boa pergunta, uma vez que não existe um único sentimento, mas sim uma mistura deles, tornando-se difícil exprimir todos eles em poucas palavras, obviamente que podem imaginar à medida que leem este artigo, mas nunca nada melhor que arriscar e podê-los vivenciar.

A experiência foi sensacional dado que me permitiu melhorar e aperfeiçoar as minhas capacidades cognitivas e intelectuais, através do contacto com outras pessoas de diferentes países, diferentes religiões, o que contribuiu para melhorar e desenvolver a língua inglesa, assim como aprender diferentes palavras dos diversos idiomas dos diversos países que participaram ao lado de Portugal nesta aventura. Pessoas com diferentes pensamentos, diferentes opiniões e sobretudo diferentes conhecimentos, no que diz respeito ao tema desta mobilidade, a biodiversidade, onde pude exercer o espírito crítico, o trabalho de equipa e o trabalho de liderança.

Lembro-me de me sentir nervosa, ansiosa e tímida, no início, procurando sempre manter-me por perto dos meus amigos e professores, as pessoas com quem eu convivia diariamente. Mas a certa altura, as borboletas na barriga começaram a desaparecer, sentindo-me posteriormente cada vez mais confiante para socializar com os meus novos colegas, a equipa italiana, francesa e eslovaca, permitindo-me desenvolver deste modo a independência, a organização e sobretudo a autoconfiança. Apesar da minha família ser excelente comigo, isto é, acolhedora, simpática, compreensiva e preocupada senti-me por momentos uma intrusa que tivera acabado com o seu conforto. Nos primeiros dias, confesso, que foi complicado a adaptação, queria voltar para casa, para Portugal, porque tudo era diferente, a organização, a gastronomia, a maneira de estar e o facto de a língua universal ser o inglês e nem todos os membros da família a desenvolverem,  foi difícil, confesso, senti imensas saudades da minha rotina diária. Mas, no final de contas, não passaram de meros sentimentos e receios iniciais, até porque no final, quando tivemos de anunciar a nossa partida, sentimentos de tristeza e saudade começaram a surgir no coração de todos os envolvidos, lágrimas começaram a surgir nos rostos corados dos alunos, abraços e beijos rapidamente se viram florescer.

Regra geral as atividades foram muito importantes e significativas para todo o desenvolvimento do nosso objetivo principal, a perda da biodiversidade. Tudo o que vimos, tudo o que aprendemos e também tudo o que ensinamos são conhecimentos fundamentais para a construção e, posteriormente, para a apresentação da nossa moção final. Pessoalmente, a ida à universidade foi um dos melhores dias que vivi em Palermo tanto a nível académico como pessoal, não só pelo facto de biologia ser a minha disciplina favorita e de estar a aprender precisamente a replicação semiconservativa da molécula de DNA na escola, mas porque percebi precisamente que precisamos preservar as nossas espécies regionais em risco de vias de extinção. O trabalho realizado e ainda por realizar é incrível, o facto de certos cientistas se disporem a ajudar e auxiliar os agricultores locais a preservar um bem fundamental para o nosso ecossistema, os alimentos - a nossa alimentação. Os procedimentos a realizar são rigorosos e exigem precisão, desde a cultura e consequente crescimento e desenvolvimento das diversas espécies orgânicas em concentrações de soluções específicas em placas de petri com auxílio na  preparação e adaptação, para que posteriormente a ou as espécies possam ser transferidas para o solo exterior, como as estufas e os campos agrícolas. Os produtos que ingerimos ao longo das nossas refeições não tem apenas funções nutritivas e energéticas para o nosso organismo e metabolismo, através do grande poder das  biomoléculas: proteínas, glícidos, lípidos e ácidos nucleicos assim como medicinal, para o uso de tratamentos de doenças, infeções, irritações … No meu ponto de vista, devemos apostar nos alimentos biológicos, sem pesticidas e sem recurso a tratamentos industriais para o uso de tratamento ou prevenção de doenças, porque para além de curarem, ajudam na preservação da nossa saúde, uma vez que não deixam de ser alimentos  puros e portanto saudáveis, todos estes fatores não só nos ajudaram a curto, como a médio e longo prazo, uma vez que acabará por prevenir diversas doenças e até mesmo a velhice, podendo deste modo investir num futuro mais sustentável e com menor taxa de mortalidade e consequentemente obesidade.

Não me arrependo de ter aceite este desafio, apesar de ter demorado um certo tempo a tomar a decisão porque na realidade existem vários fatores a condicionar, a perda das aulas, o estar longe da família, o contacto com pessoas desconhecidas, o receio de não sabermos o suficiente de uma língua, pois foi uma experiência incrível, sensacional, enriquecedora, inesquecível, enfim, penso que não há adjetivos suficientes para descrever esta magnífica mobilidade a Palermo, Itália. Eu pude participar neste projeto enriquecedor e vivenciar diversas experiências e sentimentos, e tu? Estás pronto para te sujeitares a fazer o mesmo? Vale sempre a pena! Este é o meu testemunho enquanto membro da “Portuguese Team” espero um dia poder receber e ler o teu. Candidata-te e aventura-te.

Raquel Oliveira, 11.ºC

 

A ida a Itália foi uma experiência muito diferente e interessante, mas ao mesmo tempo também foi uma viagem de receio, de borboletas na barriga, e até de vontade de desistir, mas mesmo assim, decidi aceitar esse desafio.

Quando cheguei ao aeroporto, eu ainda não tinha realmente pensado no que ia acontecer, não tinha pensado que dali a algumas horas estaria noutro país totalmente diferente. Quando chegamos ao hotel, eu fiquei muito desmotivado e só pensava em voltar para casa. O pior dia de toda a viagem foi a subida do vulcão Etna. Nesse dia, eu estava com sono, com  saudades de casa e cansado, porque nós subimos tudo a pé, mas quando acabei de subir o vulcão,  pensei em como estava orgulhoso e afinal, se consegui subir tudo, consigo fazer muito mais.

A caminho de Palermo, poucas horas antes de nos encontrarmos com as nossas hosts family's, eu estava com medo e ansiedade, porque nunca tinha visto as pessoas que me iam receber e também ia ficar longe dos meus amigos. No entanto, quando eu encontrei a minha host family eu percebi que ia ser muito bem recebido e que tudo iria correr bem.

Durante a semana, a pior parte era a manhã, porque acordava muito cedo e estava cheio de sono, mas durante o dia encontrava-me com os meus amigos e parecia que tudo passava, as saudades também passavam e era tudo mais divertido. A família que me acolheu era muito simpática e acolhedora, por isso parecia que fazia parte da família deles.

No regresso a casa, as saudades cresceram, porque eu estava ansioso para que a viagem passasse o mais rápido possível.

Resumindo, achei esta viagem super interessante e útil, pois além de ter melhorado o meu inglês, também perdi  medos que antes tinha.

Rodrigo Castro, 11.ºF

Sharing my Erasmus experience in Italy

                Hello, I'm Fátima and in this article I will talk about my experience in participating in the Erasmus project, which, in this case, has consisted of a mobility to Italy for a week, from 7th to 14th October.

                I am generally known for being a very shy and reserved person, which is true, but in this trip I’ve learned how to not let it affect me, as I managed to create several bonds of friendship, to communicate using the English language, and I believe it was also really rewarding being able to share these adventures with people who were not from the same environment as mine and who also participated in this project with the same objective, i.e., to meet new people, to know new cultures,  and to discover new realities.

                 I was also able to get closer to the teachers who participated in the project, as they have always been there to help and clear up our doubts, so that we felt cherished and protected.

                Concerning my host family, they couldn't have been better, as they were very sweet when they so gladly received me, making me feel at home and treating me in the best possible way. I really spent a pleasant time following their routine and getting to know them.

                I’m sure this enriching experience will stay in our memories forever; we are teenagers and definitely one of our dreams is to travel with friends. Besides that, I now realize how important it is to know English/ communicate in English, as this was the language that brought us together in this project. Thank you, Professor Ricardo Rodrigues, and Professora Angelina Cunha for providing us such an amazing and unique experience. Thank you Erasmus. I will always be grateful!

Fátima Folha, 11.º D

                                         My Erasmus experience in Italy

 

Hi, I'm Matilde and I’m going to talk about my experience in the Erasmus project.

  I have always liked to be in my comfort zone, I didn’t really like the unknown or being in new places with people I don’t know but in this experience that was what happened, and it was not something I didn’t like. It was a new feeling and experience.

  I’m a shy person and meeting new people it’s not always easy for me, but in this trip I was able to overcome my shyness and create really great bonds of friendship with several people, and also with the teachers who were always there for us, always asking us if our host families made us comfortable or if we needed anything, that made the experience even better. Of course, that in the beginning it was a little hard to socialize but at a certain point I felt more confident, not just with myself but also with my English, which improved so much with this experience.

  About my host family, I was nervous to meet them since I knew nothing about them, they were complete strangers, I overthin ked about whether they were nice or if they were just going to not care about me, but I couldn’t have asked for a better host family. They were really kind to me, always making sure if I needed anything and always trying to communicate and know more about me and my country. I was also able to know a new culture and how the daily life of Italian people worked.

  It was an amazing experience, and I will never forget about it and of course I missed my family a lot, but I learned so many things from this and I became more independent so in the end it was really rewarding. If I didn’t participate in this project, I think I would regret it and I hope that everyone can experience this. It made me grow and be more mature, and I was able to see more of the world. This experience will always stay in our memories. I wanted to thank teacher Ricardo and Angelina for making this possible and making this experience even better than it was. This is my testimony as a member of the Portuguese team on the Erasmus project, thank you again for this amazing experience.

Matilde Rodrigues, 11.ºC

 


sexta-feira, 28 de outubro de 2022

Visita à Biblioteca-10.ºC

Na passada 2.ª feira, dia 24 de outubro, acompanhados pela Professora Carla Ribeiro, fizemos uma visita à Biblioteca Escolar, que nos foi apresentada pela Senhora professora bibliotecária Rosa Sousa, que por sua vez, nos explicou e transmitiu a importância da leitura para o nosso sucesso.

Primeiramente, referiu e explicou as regras de bom funcionamento da biblioteca, e assim permitiu-nos perceber, com maior facilidade, como encontrar um livro ou usufruir dos equipamentos de uma melhor forma. De seguida, indicou-nos os diversos géneros literários, introduzindo uns pequenos conceitos dos respetivos temas. Existem livros de desenvolvimento pessoal, livros de diferentes áreas da ciência, livros com adaptação para pessoas com certas limitações, entre outros.

A biblioteca apresenta-nos um espaço acolhedor e bastante entusiasmante, sendo um local recomendado por estas condições para um estudo aprofundado e objetivo. Dispõe de uma excelente organização, dado que as obras literárias e não literárias estão reunidas por género e sucessivamente por ordem alfabética. É disponibilizado aos docentes e aos respetivos alunos a utilização do equipamento tecnológico com as devidas precauções.

Nós, a turma 10.ºC, ficamos surpreendidos pela enorme diversidade de livros que esta biblioteca nos oferece. Certamente, vamos frequentar a biblioteca para promover o nosso estudo e disciplina.

Ficamos bastante agradecidos por esta visita guiada à Biblioteca Escolar, a qual vos recomendamos vivamente a consultar sempre que precisem deste espaço.

                                        Os alunos

                                      Sara Pereira

                                         Tomás Pereira

                             10.º C


terça-feira, 25 de outubro de 2022

Opiniões dos alunos do 10.º ano sobre a BE

No dia 14 de outubro, durante a manhã, as turmas do 10ºB, D e F, acompanhadas pela professora de Português, Lurdes Silva, foram conhecer a BE.E o que disseram e sentiram?

 A Biblioteca foi-nos apresentada pela professora Rosa Sousa, que é a coordenadora e também estava acompanhada por duas assistentes operacionais, D. Fátima Oliveira e D. Mª José Araújo.

A Biblioteca é um lugar muito importante e, por isso, tem de estar organizada de forma rigorosa.

Contudo, esta visita também teve outro propósito, que foi ajudar-me a escolher um livro para a minha apresentação oral no 2º período. Havia muitas escolhas, mas acabei por me encaixar num livro de casos criminais que tem como título “O gato preto e outros contos”. Eu gostei deste livro, pois a capa chamou-me a atenção e também me encantei com um capítulo que apontava para um assassinato.

Para concluir, achei uma Biblioteca bem agradável, organizada e interativa. Por isso, espero que esta não mude, pois isto sim, é uma biblioteca.

Filipe Nogueira, 10.ºB

 

A Biblioteca tem uma variedade de livros, DVDs e revistas que podem ser usados para ajudar a estudar ou para lazer.  As regras da biblioteca são basicamente não fazer barulho, usar o telemóvel para trabalho ou consulta e respeitar o material e as pessoas que trabalham cá. Esta visita serviu ainda para a sugestão de livros a escolher para apresentar na disciplina de Português.

Mariana Moreira, 10.ºB

 

Eu gostei de ir à biblioteca, foi uma boa experiência, pois deu para me orientar melhor para a próxima vez que lá for. A Professora Rosa leu-nos um excerto do livro “O Senhor Calvino” que melhorou ainda mais a nossa visita.

Afonso Gonçalves,10.º B

 

Na minha opinião a Biblioteca não mudou muito desde os outros anos, mas aparenta estar mais organizada e com novos projetos, como o estudo à noite para pessoas que precisam de terminar os estudos. (…) A visita à Biblioteca foi muito interessante e educativa, mas a minha parte favorita foi a leitura de um capítulo do livro “O Senhor Calvino” do escritor Gonçalo M. Tavares.

Francisco Sousa, 10.ºD

 

Esta visita à biblioteca ajudou-me a ter uma ideia do livro que quero ler, pois vi lá vários livros interessantes e a professora Rosa ajudou-nos a fazer a escolha.

Gostei bastante do aspeto da biblioteca, o cantinho dos filmes, o espaço dos computadores, dos livros e uma espécie de sala de estudo, tudo bem arrumado, organizado e limpo.

Gostei imenso dos livros que a sra professora nos mostrou e do excerto do livro que nos  leu, “O senhor Calvino” do escritor Gonçalo M. Tavares.

Micael Araújo , 10.º D

 

Com a ida à biblioteca escolar, aprendemos com estar naquele espaço e ajudou-me a escolher o livro para o projeto de leitura. Creio que vou levar “O Falcão”!

A professora Rosa, coordenadora da biblioteca, recebeu-nos calorosamente e explicou as regras de funcionamento, jo que podemos utilizar nas diferentes zonas visitadas, apresentou os livros que fazem parte do projeto de leitura para termos uma ideia e leu-nos um excerto do livro “ O Senhor Calvino” . Confesso que fiquei assustado com o tamanho dos livros!

David Freitas, 10.ºD

 

Na minha opinião, a biblioteca é muito aconchegante. Penso que vou passar bastante tempo lá.

Também gostei muito da visita e do pequeno texto que a professora Rosa leu, cujo nome era “O Senhor Calvino”, principalmente da parte em que diz que o sol queria ler os livros. O que os professores querem que os alunos façam é ser o sol, ou seja, que queiram ler livros.

Afonso Maia, 10.ºD

 

Esta ida à biblioteca ajudou-me a escolher o livro para o projeto de leitura, sinceramente, já tenho uma ideia de qual livro escolher.

Em termos de leitura, sugiro que houvesse leitura em voz alta, pois pode ajudar os alunos na sua procura das palavras e para ajudar quando houver apresentações.

A ida à biblioteca ajudou-me a refletir sobre a importância da leitura, de como nos pode fazer bem e expandir o nosso vocabulário. Tendo por base o texto lido do livro “O Senhor Calvino”, vou reproduzir uma frase que achei muito importante: “O sol queria ler como se fosse uma criança que estivesse a acabar de entrar na escola”; isto indica o quão importante é ler.

Luís Araújo, 10.º D

 

Para mim, a ida à biblioteca e o apoio da professora Rosa fez com que conseguisse escolher e encontrar o livro ideal para a minha apresentação oral.

Tenho como sugestão a série de livros Arsène Lupin, de Maurice Leblanc. Esta série de 21 livros policiais, trata de um ladrão de mil disfarces que nunca deixa rasto e um inspetor, Ganimard.

Todos estes romances policiais contêm histórias icónicas e cheias de ação.

Acho que a biblioteca está incrível, com um excelente aproveitamento do espaço, um local muito calmo para ler e estudar.

Em suma, adorei o espaço da biblioteca e o ótimo atendimento da professora bibliotecária e das assistentes operacionais.

Luís A. Machado , 10.º D

 

Esta visita ajudou-me não só a escolher o livro para a minha apresentação oral, mas também me deu ideias de futuras leituras. Numa 2ª parte da visita, a professora bibliotecária leu-nos um excerto de um livro onde o sol lia e gostava de ler; então, o protagonista começou a deixar um livro aberto, todos os dias numa página diferente para o sol ler.

Deu também para perceber como é que a biblioteca funciona e eu achei a forma de trabalhar das assistentes operacionais e da coordenadora excecional, não tendo assim nada a sugerir ou a apontar, mas não acho que os livros disponíveis sejam o estilo do jovem leitor de hoje

Por fim, acho que devemos ser todos como o sol a ler, pois vejo os livros como uma fonte de conhecimento e, principalmente, uma fonte de sabedoria.

Beatriz Mª Correia, 10.º D

 

Na biblioteca há muitos livros de bastantes tipos, mas poderia haver mais livros de anime, pois muitos alunos gostam deste género, porque é diferente dos tradicionais.

Gonçalo Silva, 10.ºD

 

Na minha opinião, a ida à biblioteca não foi nada de novo, pois já a conhecia e já a tinha frequentado várias vezes, tanto para fazer trabalhos de grupo, como para estudar individualmente ou mesmo para fazer os trabalhos de casa,

Pessoalmente acho a biblioteca um bom lugar para frequentarmos, pois estamos longe de barulhos ou ruídos, o que acaba por nos facilitar a concentração na realização de um trabalho ou uma tarefa.

Achei muito interessante o livro que a Professora Rosa leu “O Senhor Calvino” de Gonçalo M. Tavares. Por mim escolheria o mesmo para ler e usar para o meu projeto de leitura.

Letícia Alexandra, 10.ºD

 

 

A senhora professora Rosa também nos relembrou a forma de procurar os livros que queríamos, em cada uma das estantes; como pedir ajuda caso não encontrássemos o que pretendíamos e como se fazer as requisições. Para além disso, apelou à nossa responsabilidade para devolvermos os livros, dando o exemplo do ano letivo anterior em que não foram devolvidos cerca de 200 livros, prejudicando os colegas da escola.

Filipa Silva 10.ºF

Os pontos positivos que reparei durante esta visita foram: este espaço  é um lugar muito organizado e  abre-nos as portas para o conhecimento; tem um horário alargado e uma grande variedade de livros.

Uma mudança que eu ficaria muito grata era se a biblioteca aderisse a mais livros de aventuras e mistérios.

         Esta visita foi importante especialmente para os alunos que vieram de outras escolas, pois não conheciam o lugar.

Simone Marques, 10.ºF

 

Para além das opiniões da visita à biblioteca, também houve quem fizesse sugestões:

  Para puxar um maior interesse por parte de alguns alunos a uma ida e uso mais frequentes da biblioteca poder-se-ia acrescentar um novo tipo de livros:

- arranjar uma prateleira com mangá/anime;

- organização de sessões de cinema para ver filmes sobre alguns dos livros presentes na biblioteca;

 - a criação de um grupo de leitura também seria algo muito interessante onde alunos e professores partilhariam a sua experiência de leitura.

- destacar o autor do mês(autor de um livro mais requisitado no mês)

- haver mais livros de autores estrangeiros  

- livros de casa que já não queremos e por à disposição  de todos (só pega num livro quem trouxer outro)

Jonas Soares e Tiago Silva, 10.ºB



                                                                                                           Rosa Sousa e Lurdes Silva

sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Dia Mundial do Combate ao Bullying - 20 de outubro

No Dia Mundial do Combate ao Bullying refletiu-se sobre a importância da escola ser um lugar onde todos podem aprender, mas acima de tudo, que possa ser um lugar onde se promova uma cultura de paz e de NÃO VIOLÊNCIA. Devemos assumir a nossa responsabilidade na defesa de uma escola segura, que seja ativa no combate às situações de bullying. 

De forma a assinalarmos este dia, toda a comunidade escolar, da Escola Básica do Ave, participou na construção de um mural, deixando a sua "marca". Assim, assumimos todos um compromisso de combate ao bullying, porque juntos somos mais fortes.

"Eu não uso as minhas mãos para ferir, ou as minhas palavras para magoar. Eu uso ambas, apenas para AJUDAR".

 





Catarina Lopes

quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Ainda sobre o Dia Mundial da Saúde Mental...

 

Todo o Agrupamento se mobilizou para assinalar o Dia Mundial da Saúde Mental. Refletir sobre a saúde mental requer privacidade, discrição, silêncio e intimidade; a atividade ficou circunscrita à privacidade de cada turma, um ambiente conhecido dos alunos, de modo a conferir-lhes o conforto e a segurança adequada para refletirem sobre este tema. 

Os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo, com a orientação da cada Educadora e Professor, ficaram a conhecer a história “A joia interior” de Anna Llennas, um livro que convida à descoberta de nós próprios, à promoção de autoestima e autocuidado. 

Os alunos do 2.º, 3.º ciclo e secundário visualizaram o vídeo alusivo à campanha #fazesparte, que tem como objetivo combater o estigma e prevenir problemas de saúde mental nas crianças e jovens, alertando e desafiando todas as pessoas para a linguagem ofensiva, negativa e os respetivos efeitos nocivos na saúde mental.

Ficam alguns registos dos trabalhos produzidos pelas crianças do pré-escolar e pelos alunos do 1.º, 2º e 3º ciclo do ensino básico. 

Agradecemos a colaboração de toda a comunidade educativa no desenvolvimento das atividades.

 

                   

                                                                                                                       Catarina Lopes



terça-feira, 18 de outubro de 2022

Escola Básica do Ave - “Dia Mundial da Alimentação"

 

Hoje, deu-se continuidade à comemoração do Dia Mundial da Alimentação, na Escola Básica do Ave, com a promoção de uma feira de alimentos saudáveis dinamizada pelos alunos do 9.º ano, uma atividade no âmbito das disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e Ciências Naturais.

A dinamização da atividade teve como principal objetivo sensibilizar a comunidade para a importância de uma alimentação saudável como uma alimentação saborosa e divertida.


No átrio da nossa escola, também foi exposto o "Açúcar escondido" - uma exposição que nos deixa pasmados com a quantidade de açúcar que ingerimos no dia a dia!

Gabriela Pinto

Sameiro Veloso