quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

O “Livro do Desassossego” a sossegar os alunos do 12.ºA

Alunos à descoberta das principais marcas de “O Livro do Desassossego”, de Bernardo Soares, procuraram, numa ordem que não existe, ordenar o seu pensamento e caminharam do não-livro ao fragmento, do fragmento à frase:

Viver-se é viver, dizer-se é sobreviver.

Assim organizar a nossa vida que ela seja para os outros o mistério que quem melhor nos conheça apenas nos desconheça de mais perto que os outros.

Já não trabalhamos recriamo-nos com o assunto a que estamos condenados.

Vivo mais porque vivo maior.

Vivo sempre no presente. O futuro, não o conheço. O passado, já o não 
tenho.

A única atitude digna de um homem superior é o persistir tenaz de uma atividade que se reconhece inútil.

A verdade é, portanto, uma ideia com sensação nossa, sem significado, portanto sem valor, como qualquer outra sensação nossa.

E tudo o que alegra não sinto.

Ser puro, não para ser nobre, ou para ser forte, mas para ser si próprio. Quem dá amor perde amor.

Não sei o que quero ou que não quero. Deixei de saber querer, saber como se quer, de saber as emoções ou pensamentos com que ordinariamente se conhece que estamos querendo, ou querendo querer.

Ocorrem com um brilho de farol distante todas as soluções com a imaginação é melhor – o suicídio, a fuga, a renúncia, os grandes gestos da aristocracia da individualidade, o capa e espada das existências sem balcão.

Ópio tenho-o eu na alma.

Tudo me cansa, mesmo o que não me cansa. A minha alegria é tão dolorosa como a minha dor.

Ninguém me quis acreditar, nem por mentiroso, e não tinha lado com que provasse a minha verdade.

Sê a noite total, torna-te a noite única e que tudo eu me perca e me esqueça em ti e que os meus sonhos brilhem, estrelas, no teu corpo de distância e negação.

Mais terrível do que qualquer muro, pus grades altíssimas a demarcar o jardim do meu ser, de modo que, vendo perfeitamente os outros, perfeitissimamente eu os excluo e mantenho outros.

A vitalidade recupera e me anima. Os mortos ficam enterrados. As perdas ficam perdidas.

A ladeira leva ao moinho, mas o esforço não leva a nada.

O amor farta ou desilude.

Quem outro seria eu se me tivessem dado carinho do que vem desde o ventre até aos beijos na cara pequena?

Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre que senti.

As coisas sonhadas só têm o lado de cá... Não se lhes pode ver o outro lado... Não se pode andar à roda delas... O mal das coisas da vida é que as podemos ir olhando por todos os lados.

As coisas de sonho só têm o lado que vemos...

No fundo o que acontece é que faço dos outros o meu sonho.

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

https://www.obrasdarte.com/

Este site chama-se “Obras de Arte” e nele podemos encontrar tópicos como concursos, museus, exposições, espetáculos, entre outros. Os seus principais objetivos são promover a Arte e a Cultura e divulgar Obras de Arte ao mundo, contudo também podemos descobrir algumas obras à venda. Deparamo-nos com várias categorias de arte como música, literatura, dança, teatro, arquitetura, e é de salientar a grande quantidade de informação relacionada com cinema.
Recomendo este site pois nele encontramos muita informação sobre a arte e a sua história; onde nos é possível conhecer melhor os artistas através das entrevistas publicadas, e as suas obras através de exposições virtuais. É um site bastante interessante uma vez que divulga vários assuntos diferentes relacionados com arte.

Joana Oliveira, 10º A

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Loba Capitolina

Conhecida pela lenda da fundação de Roma, a Loba Capitolina é uma escultura de bronze feita em plena Idade Média. 
Segundo a lenda, abandonados num cesto nas águas do Rio Tibre, os irmãos gémeos Rómulo e Remo foram salvos por uma loba, que os amamentou e viu crescer. Deste modo, estes foram os fundadores de Roma, uma das cidades mais importantes da história da humanidade, que serviu de influência para muitos dos países europeus, tendo sido o palco do desenvolvimento da história e cultura da Civilização Ocidental. 

Atualmente, a Lupa Capitolina encontra-se no Museu Capitolino em Roma.

Miguel Almeida 10ºC


domingo, 18 de novembro de 2018

Visita a um museu... [2]

Segundo maior museu do mundo em exposições de arte, metros quadrados e visitantes: Louvre. 
Em cada metro quadrado deste belo museu encontramos inúmeras obras de arte, de incríveis artistas. Ao observarmos o seu chão, vemos o seu desgaste devido aos milhares de visitantes que por lá já passaram, só em 2017 o Louvre teve mais de 8 milhões de visitantes.
Entrar num museu como este é perdermo-nos no tempo, na história e na cultura. Em cada esquina é um encontrar de obras mais belas, mais incríveis do que na esquina anterior. Depararmo-nos com tetos belíssimos, estátuas de Michelangelo, quadros como as “As Bodas de Caná”, a “Mona Lisa”, “A Liberdade Guiando o Povo”, quadros de Arcimboldo, entre muitos, muitos outros, que nos prendem o olhar é algo estonteante! Entrar no Louvre é passar horas a respirar arte! 
Em Paris tive um familiar que me disse que para se  ver tudo o que há no Louvre demorava por volta de uma semana e só podíamos perder cerca de dez segundos a apreciar cada obra de arte. Mas é algo impossível! Dez segundos não chegam para observar o que cada uma delas nos quer transmitir. 
É uma experiência inacreditável que os amantes de arte, se tiverem oportunidade, não podem perder. Acreditem, vale a pena gastar quinze euros para visitar este fantástico museu. 
Laura Lourenço
12ºB

Visita a um museu .... [1]

Quando se vai a um museu, tanto se pode tentar aprender o máximo sobre o tema da exposição, como se pode focar apenas na beleza dos itens expostos. Penso que todos os museus necessitam de providenciar informação sobre o que expõem, através de textos ou de “audio guides”. É essa informação que “prende” as pessoas nas salas e as faz observar atentamente cada objeto ou obra de arte, dando atenção a pormenores que lhes teriam escapado se olhassem para tal objeto sem lhes ser dada qualquer explicação.                                
Um dos museus que visitei na Irlanda enquanto lá estive durante este verão consolidava perfeitamente a sua exposição com informação. A National Gallery of Ireland, em Dublin, está contida num edificio moderno, com um átrio principal muito espaçoso e bem decorado, sendo as salas, no entanto, parecidas com as da maioria dos museus de arte. A sua exposição permanente começa por explorar a evolução da pintura na Irlanda. Observar a evolução da arte de um país e perceber que aspetos socioculturais e naturais fizeram com que esta se diferenciasse da dos outros países é, para mim, sempre interessante. Neste caso, a beleza da paisagem irlandesa e os tempos de grande dificuldade passados pelo povo deste país foram, talvez os fatores que mais influência tiveram na criação artística na Irlanda. Para além de quadros de pintores nacionais a galeria nacional da Irlanda dispõe também de uma bastante boa exposição internacional, chegando a possuir quadros de artistas mundialmente reconhecidos como Vermeer e Caravaggio. 
O que eleva qualquer uma das exposições para o nível seguinte é a quantidade de informação exposta. Na exposição nacional há vários textos a explicar as várias mutações da arte no país durante os vários séculos e ao longo do museu todos os quadros estão guarnecidos com um pequeno quadradinho de texto ao seu lado, que pode conter informação sobre a história do pintor ou sobre certos aspetos do quadro. Achei isto fascinante e sem tal explicação não teria conseguido perceber o significado de certos elementos em vários quadros. Para além disso, consegui em muitos deles ir ainda mais longe e visualizar a obra de arte através dos olhos do seu criador. O facto de haver um texto referente a cada quadro permite aos visitantes selecionar aqueles que querem ler consoante o interesse que têm na obra. Acho que é isto que falta em muitos museus e galerias de arte e gostaria de visitar mais como este.
Para concluir, gostaria de aconselhar que visitem museus, mesmo que pareça aborrecido. Se o museu fizer o seu trabalho e vocês fizerem o vosso (ter paciência e manter uma mente aberta), a visita será, para além de educativa, agradável e talvez até relaxante.
Diogo Pereira, 12.ºB

https://www.nationalgeographic.com/

Eu chamo-me Maria Silva e sou do 10°A.
O site que escolhi fala, basicamente, sobre seres vivos, desde animais a plantas, do passado até ao presente. Achei este site interessante porque é muito vasto, já que tem informações muito variadas sobre os seres vivos. Para além disso, também podemos encontrar concursos nos quais podemos participar e, talvez, ganhar uma viagem  :-). Encontramos alguns conselhos interessantes de fotógrafos profissionais sobre diferentes maneiras de tirar fotografias.
Aconselho que visitem este site porque, mesmo para os que não gostem muito deste tema, haverá sempre algo interessante e novo que vos chame a atenção e com o qual podemos aprender. Temos também a opção de ver programas na televisão, o que será mais fácil para os que não gostam muito de ler  ;-)

Sessão de entrega dos diplomas de mérito e excelência escolar

No dia 26 de outubro, realizou-se a cerimónia de entrega dos diplomas de valor, mérito e excelência escolares, relativos ao ano letivo de 2017-2018. Esta sessão visa distinguir os alunos que demostraram comportamentos e atitudes pautadas por valores de competência, solidariedade, entreajuda e cooperação com a comunidade e com os seus pares.
Presidiu ao evento o Diretor do nosso Agrupamento,  professor José Manuel Ramos Magalhães. A mesa de honra contou com a presença do senhor Vereador Eng. André Rodrigues, da Presidente da Associação de Pais da EBI do Ave, Dr. Luísa Moreira, da senhora Coordenadora da EBI do Ave, professora Elsa Fernandes, e do senhor Presidente do Conselho Geral, o professor Marcelino Lopes, que colaboraram na entrega dos diplomas aos alunos dos diferentes níveis de ensino.
A cerimónia foi sendo intercalada com a interpretação de algumas peças musicais o que proporcionou um bom ambiente ao longo da noite.
Este reconhecimento do valor, mérito e excelência escolares tem por objetivo homenagear o empenho, esforço e dedicação demostrados pelos alunos dos vários níveis de ensino, que os conduziram ao sucesso e pretende-se que sejam um incentivo e uma motivação acrescida para que continuem com esta mesma atitude, agora e no futuro, dando relevo sempre àqueles que são para cada um de nós os valores mais importantes.

Marlene Carvalho
11ºA

sábado, 10 de novembro de 2018

Museu Nacional dos Coches

Preservar a história e a memória do ser humano sempre foi um grande desafio.
Nesse contexto, os museus afiguram-se como importantes instrumentos de preservação da memória cultural de um povo, espelhando o seu passado e a sua identidade. Obviamente que há outras formas de enriquecermos culturalmente, mas acredito que os museus são, sem sombra de dúvida, a forma mais agradável e dinâmica de estabelecer pontes com o passado e estimular a reflexão.
Na minha estada em Lisboa, aproveitei para visitar as novas instalações do Museu Nacional dos Coches. Neste, encontramos uma coleção excecional e única no mundo de viaturas reais do século XVII ao século XIX (coches, berlindas, carruagens, liteiras, cadeirinhas), utilizados pela Corte portuguesa e outras Cortes europeias, pelo Patriarcado de Lisboa e casas nobres de Portugal. O que salta à vista é a grandiosidade, requinte e imponência da maior parte das carruagens e coches que se encontram em exibição. Permite-nos ter uma visão clara da vida faustosa que os elementos do clero, da nobreza e da realeza levavam, num tempo em que a maioria da população passava forme.
Outro aspeto que quero realçar, é a grande preocupação que este museu tem em elucidar o público que o visita, uma vez que cada viatura exposta é acompanhada por uma inscrição onde se pode ler a quem pertencia e em que circunstância fora utilizada.
Assim, este museu constitui-se como uma paragem obrigatória não só para os amantes destes meios de transporte, para os estudiosos da História como também para os simples curiosos.

Daniela Oliveira, 12.ºB

sábado, 3 de novembro de 2018

Sugestão de leitura [2]


O Mundo Novo

A história desenrola-se num mundo anormal, onde só vivem jovens entre os 7 e os 19 anos, devido a uma doença, supostamente incurável.
Nesse mundo, existe uma tribo, liderada por Jefferson, onde todos acreditam que existe uma cura para a doença. Após terem ultrapassado muitos obstáculos, chegaram a um bazar, onde pretendiam comprar o antídoto necessário para a cura. No entanto, tiveram de participar em lutas de boxe para angariar dinheiro para essa compra. Quando o conseguiram, foram impedidos pelo dono do bazar, o Bochechas, de sair. Iniciou-se uma luta, seguida de uma fuga pelos túneis, já que Ratso conhecia muito bem o subsolo.
Perseguidos pelos inimigos, dois dos amigos de Jefferson preferiram sacrificar-se para salvar a tribo. Quando chegaram ao laboratório onde a doença se iniciou, confrontaram-se com uma lenda, O Velho, que também procurava a salvação.
Concordaram em testar a vacina em alguns deles e… para saber o final é preciso ler o livro!
Já agora, o livro tem o título “O Mundo Novo” porque esta história relata a vida dos jovens num mundo de doença que mata os adultos. Se eu fosse o autor deste livro, escolheria o título “À procura da Cura”, porque se trata de um enredo que envolve um grupo de jovens à procura de uma cura para salvar o mundo.
Recomendo este livro porque se trata de uma história com aventura e mistério, com uma linguagem simples, repleta de diálogos que facilitam a leitura.

    Lucas Gonçalves 10ºA

Sugestão de leitura [1]


Seleção

O livro Seleção foi escrito por Kiera Cass e é o primeiro livro de uma coleção composta por seis obras. A história centra-se numa rapariga chamada America Singer que vive num mundo onde a monarquia e as castas voltaram a reinar. Tudo começa quando America é selecionada para viver no palácio e competir pelo coração do príncipe Maxon, juntamente com outras 34 candidatas. Para competir, America terá de virar costas ao seu amor secreto por Aspen e deixar a sua família.
Recomendo este livro pois centra-se num triângulo amoroso, que nos toca o coração, e contém vários episódios engraçados e misteriosos, repletos de ação mostrando que independentemente das castas todos têm Valor.

Mariana Sousa 10ºA

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

As Minhas Músicas

       Eu gostaria imenso de falar apenas de uma única música, que fosse especial para mim, mas eu, como penso que qualquer outra pessoa, tive e tenho fases, o que influencia os meus gostos musicais. Por isso, ao invés de ter uma única música, tenho uma playlist de músicas que ouvi e ouço, (músicas muito diferentes ao nível da sonoridade, composição, letra e interpretação).

     “Last Friday Night” da Katty Perry; “So What” da Pink; “Boyfriend” da Avril Lavigne; “Pó de Arroz”de Carlos Paião; “Perfume” de Rui Veloso; “Para mim tanto me faz” dos D’zrt. pertencem à minha infância e, ouvi-las ainda hoje, fazem-me “reviver a infância”.
       Atualmente, “Happier” de Marshmello Ft. Bastille; “I’m a Mess” de Bebe Rexha; “Sweet but Psycho”, “My way”, “Salt” da Ava max; da ;”Happy Now” de Zeed Ft. Elley Duhé são algumas das que mais me agradam.
        Não poderia falar de uma só música, quando todas as que ouvi e ouço têm um grande impacto em mim. Por isso, espero que gostem e até que ouçam estas músicas. Quem sabe também não gostam delas? Ou talvez haja uma que também seja importante.

Juliana Mendes Alves Nº17 do 11ºA

domingo, 28 de outubro de 2018

Uma música...

Gosto da música “Hall of Fame” de The Script ft.Will.i.am. Quando a ouço, penso naquilo que sinto, naquilo que sou e naquilo que quero ser.
Faz-me perceber que se lutar, conseguirei ser aquilo que quiser, por mais complicado que possa ser.
Independentemente de tudo o que nos rodeia, tal como a música diz, se nos esforçarmos, podemos ser tudo o que quisermos.

Querem ouvir? Podem fazê-lo aqui!

Marta Castro,  n.°19 do11°A

A música como espaço cultural.

Sem querermos indicar especificamente músicas a alguém, pois cada um saberá escolher a “sua música” consoante a época, o local, o momento da sua vida. Pois, propor uma música não prende ninguém, nem o proponente... amanhã pode haver outras sugestões. No entanto, acreditamos que a música consegue traduzir valores, atitudes, emoções e, por isso, ousamos sugerir:

OneSummer's Day - Joe Hisaishi
Believer - Imagine Dragons
Castle On The Hill - Ed Sheeran
River Flows in You - Yiruma

Os alunos do 11.ºB 

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Um novo ano!

Com o início do ano letivo, temos podido ler uma série de textos de opinião sobre os professores e a sua prática letiva. Muitos, numa leitura feita de fora, a partir de números e políticas educativas. Talvez quem está a preparar-se e a preparar o novo ano, a partir de dentro, possa apresentar um olhar diferente.
A professora Margarida Corsino arriscou um ponto de vista no pontosj que pode ser visto aqui

quinta-feira, 17 de maio de 2018

School trip to Guimarães...

Yesterday, our class and  class 10D went on a school trip to Guimarães, where we visited  the “ Centro de Ciência Viva”, (Living Science Center), the “Centro Internacional das Artes” (International Arts Center) and  the “Casa da Memória”, ( House of Memory)
In the morning we went to the Living Science Center. There, the guide helped us to understand better what is behind the construction of a bridge, then we also did a sound level measurement, after that we went to a room where we could see the Universe, particularly the Main Planets. Furthermore, for me the most interesting part was the Robotics Applications. It was really catchy to see all the mechanics involved.
After this visit we went to Guimarães Shopping Center, where we had lunch and rested a little bit.
In the afternoon, we visited the International Arts Center and the House of Memory. 
At The International Arts Center we saw the diversity of the contemporary art and the relationships it has with arts from other times and different cultures.
Then we visited the House of Memory, where we had the opportunity to see documents, facts and objects about the history of Guimarães, which allowed us to know this city much better.
Personally, I would say that I enjoyed this trip and probably I will go back soon to Guimarães.
        
Duarte nº10/10ºB    

School Trip [08/05/2018]

Today we broke the routine! We went on a school trip.
We travelled to Guimarães with another class and the teachers Ana Falcato, Lurdes Silva and Rita Araújo.
In the morning we visited the “Centro da Ciência Viva”. It was amazing! I really liked the robotic part.
We had lunch at the Guimarães Shopping Center and after that we did some shopping.
In the afternoon we went to “Plataforma das Artes”. There, we saw interesting things, especially works of art by José Guimarães. We learned a lot about his life and art.
 After that we went to “Casa da Memória”, that was like a complement to us to know more about Guimarães because it portrays the story and the culture of this city.
I think that this type of school trip is very important to expand our knowledge and to live new experiences. We learned a lot and, furthermore, in the future we will have these days in our memory.
It was a different day but tomorrow the routine is back!
Mónica - 10º B

School trip to Guimarães

Yesterday was a day trip where we learnt a lot.
Our destiny was the cradle of the Portuguese nation, Guimarães.
We visited three different places: The Center of Living Science Guimarães (CLSG), the Platform of Arts José Guimarães and the House of Memory.
   The Center of Living Science was, before 1968, a tannery, where they treated the animal skin to be later transformed into clothes or accessories.
There we visited different compartments with different themes: engineering related with bridges, testing intensity of sound, the operation of an infrared camera, intelligent home appliances, robotics, recycling water bottles, a panoramic view of the solar system, special communication!
One of the things I enjoyed the most was that they preserved the original building of the tannery!
   The Platform of Arts José Guimarães was built for the 2012 European Capital of Culture and there we saw pieces by José Guimarães, Carl Anderson and Miguel Leal. Every piece has a meaning and it is incredible how simple drawings have such a complex meaning. I will never look at a drawing or painting in the same way I looked before this visit. The guide made me appreciate art. Thanks João!
   In the House of Memory we visited two spaces, Territory and Community. In the Territory we saw pieces related with Guimarães and its changes along the years. In the Community we saw objects related with the people and their culture and values. Valentine’s love scarves or the sword of King Afonso Henriques are good examples.
This visit was amazing! I could understand more about science and I started to appreciate art!

João Oliveira nº14 10ºB
Tuesday, 8th MAY 2018

segunda-feira, 30 de abril de 2018

Jorge Braz, selecionador nacional de futsal num franco diálogo com alunos da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso, deixou muitas mensagens para o quotidiano de todos.

Começou este pequeno, grande momento, na nossa escola com a essência do que nos pode levar ao sonho. Facilmente nos apercebemos pelas palavras do “nosso” treinador (nosso, porque é português, nosso, porque é professor no Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso) que trabalho, espírito de sacrifício, verdadeiro trabalho de equipa, honestidade, rigor no cumprimento das nossas tarefas diárias são indissociáveis para a concretização de qualquer sonho. Desta forma, se contribui para o tão almejado desejo “ser feliz”.
Terminou o nosso convidado, colocando-nos uma questão: “O que é que nós deixamos nos outros?”. Ficámos a pensar…
 Estes foram apenas alguns dos pontos referidos nesta entrevista levada a cabo pelos alunos do 10.ºB, coordenada pela senhora professora Margarida Corsino.
A entrevista será publicada, na íntegra, no jornal “Preto no Branco” - edição em papel e aqui online.

Margarida Corsino


quinta-feira, 8 de março de 2018

O Malabarismo e a Matemática

Atirar umas bolas para o ar é malabarismo?
Gastar umas horas com os livros de uma disciplina antes do teste é estudar?
Estas foram as questões que acabamos por formular no decorrer desta sessão com o senhor professor António Machiavelo, da Universidade de Ciências do Porto.
Mas se a relação entre Matemática e Malabarismo não era para nós evidente, muito menos era a que existe entre o Malabarismo e os bons resultados académicos.Esclarecimentos que obtivemos no decorrer da sessão. Para maior surpresa nossa, disse-nos o senhor professorque ninguém nasce com jeito para uma ou outra habilidade, tem é de trabalhar para a concretizar, pois para sermos realmente bons em algo, precisamos de trabalhar 1000 horas nisso” – eis algumas das suas palavras.
A presença do senhor professor Machiavelo fez-nos acreditar que conseguiremos concretizar quase tudo o que desejamos para o nosso futuro, se trabalharmos.
Terminou a atividade com um desafio: “Abrir um clube de malabarismo na nossa escola”.

Alunos do 10.ºC

Microscópios petrográficos

Instrumentos utilizados na observação de rochas e minerais, que infelizmente não temos na nossa escola.
Incrível, esta oportunidade de observarmos quer as rochas quer os minerais nestes microscópios, quase nos deram a perceção de vivermos num mundo paralelo!

Os alunos do 10B: 
João Frei e João Oliveira

“Dicas” para o uso correto e consciente da calculadora gráfica

No passado dia dezasseis de fevereiro, ficámos a saber um pouco mais sobre a calculadora gráfica, modelo CASIO Cg-20.
Apesar de alguns “problemas técnicos”, a atividade foi muito interessante, uma vez que nos permitiu ver como se trabalha com este modelo de calculadora.
Percebemos que a Matemática está presente numa rotunda e pode até ajudar-nos a descobrir um tesouro!
Esta atividade abriu-nos horizontes, para além de nos permitir ganhar capacidade e rapidez para trabalharmos com esta calculadora.
Aspetos muito úteis para nós, principalmente em relação ao exame de Matemática e ao nosso futuro desempenho na universidade.

Os alunos do 10B: 
João Oliveira; 
Rafael Peixoto; 
Renata Tinoco

Poderemos falar de Física e “engenhocas”?

Desculpe-nos, senhor professor Manuel Filipe Costa! Mas a forma como nos cativou, nos prendeu a atenção desde o início, e o à-vontade que nos transmitiu permitiram que ousássemos usar esta palavra associada à Física.
Foi um privilégio tão grande poder assistir a uma palestra dirigida pelo senhor professor! Tudo nos pareceu tão natural e tão enriquecedor! Nem a humidade daquele dia, que impediu que as experiências decorressem como o previsto, gorou as nossas expectativas! 
Foi também um bom complemento dos conteúdos sobre “Eletricidade e Magnetismo” abordados nas aulas.
Muito obrigada.

Os alunos do 11.ºA:  
Carolina Rodrigues; 
Cristiana Vieira; 
Inês Sousa; 
Maria Margarida Fernandes; 
Mariana Ramos.

O que nos espera no Ensino Universitário?

Os senhores professores da nossa Escola, do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais,quiseram dar-nos uma resposta, convidando alguns senhores professores da Universidade do Minho para “trabalharem/ conversarem” connosco, no passado dia 16 de fevereiro.
Nesse contexto, assistimos a uma palestra no âmbito da Biologia sobre o genoma humano intitulada “Agora que o genoma humano foi sequenciado, o que fazer?” Aprendemos muito sobre o Projeto do Genoma Humano já sequenciado desde o ano de 2001. Mas muito importante foi percebermos as implicações sociais que o seu conhecimento nos pode trazer.  Como lidar com o sabermos que temos propensão para contrair um cancro, Alzheimer, Parkinson ou qualquer outra doença genética? O que faria um possível empregador se soubesse que aos quarenta anos poderíamos contrair uma doença incapacitante para o trabalho? Qual seria a Seguradora que nos faria um seguro de vida associado a um empréstimo para comprarmos a nossa casa se soubesse que, muito cedo, ficaríamos incapacitados para trabalhar?
O senhor professor doutor Rui Oliveira transmitiu-nos confiança e à-vontade, o que levou a que houvesse uma boa interação durante a sessão. O uso “didático” do telemóvel potenciou esse ambiente de aprendizagem.
Só podemos dizer: Que felicidade! Que privilégio! Mais, são momentos como este que nos recordam como é bom vir à escola todos os dias! nos espera no Ensino Universitário?
Os alunos do 11.ºA:  
Ana Rita Ramalho; 
Débora Ferreira; 
Mariana Ferreira; 
Rui Magalhães. 

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

O Malabarismo e a Matemática

A mais original e diferente palestra que eu, até ao momento, pude presenciar foi apresentada pelo senhor professor António Machievelo. Os temas em questão, criaram logo desde início bastante especulação, dado todos acharmos não terem qualquer tipo de ligação. O senhor professor vindo da Universidade do Porto, mostrou-nos que nem tudo o que parece, é! De facto, estes dois assuntos, o malabarismo e a matemática estão mesmo relacionados, uma vez que quer um quer outro assentam essencialmente no treino, ou seja, o resultado das duas atividades é fruto do esforço feito até à sua apresentação.
Toda a palestra obteve a atenção total dos alunos ali presentes, não só pela parte mais “engraçada” ou pelo talento do senhor professor no malabarismo, mas também pelas técnicas ali apresentadas de forma a tornar os nossos resultados bem melhores. Assim, aprendemos que nenhum de nos nasce “bom” em alguma coisa. Todo o mérito requer treino e somos todos capazes de fazer tudo aquilo que queremos, basta esforçarmo-nos para sermos realmente “bons”. Para isso é preciso treinar, treinar, treinar… não vale de nada dizermos que queremos alguma coisa e não fazermos nada para que isso aconteça!
Trabalharmos constante e diariamente ao invés de o fazermos apenas “no dia anterior” só porque tem de ser feito, (porque há teste…) isso não chega! Temos de ser persistentes, obstinados e pensarmos que nada é suficiente. Só assim poderemos fazer melhor.

Ana Margarida Barros Guimarães – 10.ºB

Dia do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

O Agrupamento de Escolas da Póvoa de Lanhoso assinalou o Dia do Departamento de Matemática a Ciências Experimentais. No dia 16 tivemos várias atividades com diferentes convidados da Universidade do Minho, o Professor Pedro Pimenta, do Departamento das Ciências da Terra, o Professor Rui Oliveira do Departamento de Biologia e o Professor Manuel Filipe Costa do Departamento de Física. As sessões pretendiam promover o gosto pela atividade e raciocínio científicos, desenvolver o espírito criativo e dar a conhecer a aplicação da ciência no quotidiano, aos alunos dos 10º e 11º anos do ensino regular do curso de Ciências e Tecnologias. Recebemos igualmente a senhora Dr.ª Isabel Leite que dinamizou um whorshop intitulado “Calculadoras Gráficas: desafio”. As observações de minerais ao microscópio petrográfico, a discussão e os alertas sobre o que fazer agora que o genoma humano está sequenciado, os efeitos dos campos magnético e elétrico da Terra no homem e o aprender a funcionar com uma calculadora gráfica.
Todas estas iniciativas contribuíram seguramente para atingir os objetivos delineados pelos professores do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais do Agrupamento de Escolas da Póvoa de Lanhoso.
No dia 19 deslocou-se à Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso o Professor António Machiavelo, docente do Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências do Porto, que provocou em alguns alunos o desejo incontrolável de aprender alguns movimentos malabares, ou mesmo… a tentação de estudar mais matemática!
E na Escola Básica e Integrada do Ave aos alunos dos 2º e 3º ciclos foi proporcionada uma manhã muito interessante e diferente através da realização de Jogos Matemáticos e Visitas aos Laboratórios de CN e de FQ e a uma Feira de Minerais.
Os alunos passaram uma manhã diferente, ouvindo pessoas muito interessantes que se disponibilizaram a partilhar algumas das suas experiências e muita da sua sabedoria!
Muito obrigada pela disponibilidade... 


Rita Araújo
Coordenadora de Departamento






quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Atividades no J.I. de Simães

O grupo de crianças do Jardim de Infância de Simães levou a cabo várias atividades no âmbito da área das ciências. Realizaram várias experiências sensoriais e ainda com água e várias substâncias.
Assim exploraram-se os sabores, cheiros e texturas, recorrendo a frutos da época e outras substâncias como açúcar, canela, chocolate, farinha, cevada, etc.
Realizaram-se experiências para verificar os objetos flutuantes e não flutuantes, solúveis e não solúveis.
No âmbito do ciclo do milho e da semana da alimentação foram confecionadas pipocas.

Confeção de pipocas – Atividade do âmbito de Ciclo do Milho

Experiência com substâncias solúveis e não solúveis: água e azeite.















Experiência com substâncias que se dissolvem e substâncias que se misturam  


Registo da atividade

Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco

Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco
Companhia de Teatro de Braga
Encenação - Sílvia Brito

A representação de Amor de Perdição despertou curiosidade e ajudou-nos a clarificar aspetos da obra, prendeu-nos.... Permitiu, por exemplo, perceber melhor o ponto de vista de Mariana acerca dos seus sentimentos. Foi o descobrir uma nova forma de teatro.
Sim. Esta foi, indubitavelmente, uma nova e estranha forma de teatro. Uma experiência diferente, enriquecedora e fascinante, cheia de emoções e sentimentos. Uma representação invulgar, hilariante, cativante, única. Um bom modo de nos apropriarmos da obra – também com vista a um melhor desempenho no exame.
Foi uma representação fora do convencional, didática, pois as réplicas das personagens em cena a explicarem algum do vocabulário de Amor de Perdição ajudaram a perceber melhor a sua mensagem.
A sátira da vivência do convento foi tão assertiva quão engraçada, ou seja, a crítica à sociedade portuguesa do século XIX tornou mais fácil a aprendizagem da obra. E a discussão decorrida durante a peça sobre algumas das ações das personagens de acordo com as suas características foi interessante e permitiu a perceção do seu caráter.
Assim, gostámos tanto da personagem João da Cruz enquanto representava Amor de Perdição como quando entrava como personagem fora deste romance. Também a forma como Mariana encarnou a personagem e a mostrou foi arrebatadora. Para além disso, a conversa entre Mariana e Teresa durante a representação lembraram-nos a importância de amar verdadeiramente alguém. E pela representação de Baltasar conseguimos perceber melhor o âmago desta personagem. Por outro lado, a surpresa estalou quando foi representado o momento em que Simão matou Baltasar.
Como nem todos estavam à espera de uma peça tão de vanguarda, ela surpreendeu-nos particularmente, até pelos aspetos cómicos que não tínhamos descoberto quando lemos a obra.
Por fim, e tendo em conta que a maior parte da peça foi leve e surpreendente, o final ficou aquém das nossas expetativas (pelo menos para alguns) até pelo muito que já tinha estado em palco…

Texto coletivo 11.ºA

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Palestra sobre os Direitos Humanos

"Everyone is entitled to all the rights and freedoms set forth in this Declaration, without distinction of any kind, such as race, colour, sex, language, religion, political or other opinion, national or social origin, property, birth or other status.
Furthermore, no distinction shall be made on the basis of the political, jurisdictional or international status of the country or territory to which a person belongs, whether it be independent, trust, non-self-governing or under any other limitation of sovereignty. "                                                                                                                              (Article 2)

No dia 29 de janeiro estiveram reunidos no auditório da escola sede, os alunos das turmas A, B e C do 11º ano de escolaridade, para assistirem à realização de mais uma  Conferência sobre os Direitos Humanos.
Sob o signo da comemoração do dia Internacional  em Memória das Vítimas do Holocausto, celebrado no dia 27 de janeiro e tendo como lema “The Importance of Human Rights “, a Conferência tratou o tema dos Direitos Humanos na História dos Estados Unidos, o tema dos Direitos Humanos nos dias de hoje, o caso dos  rohingyas , povo que tem sido perseguido por motivações étnicas e religiosas, e o tema do Holocausto.
A sessão foi dinamizada pela Diplomata da Embaixada dos Estados Unidos, em Portugal,  Roshni Nirody ,e organizada pelo grupo disciplinar de Inglês.
 Por último, foi divulgado o programa de intercâmbio “Benjamim Franklin Transatlantic Fellows” para os alunos entre os 16 e os 18 anos de idade.
Os alunos foram recetivos ao tema tratado, tendo mostrado interesse e curiosidade por uma questão que nos deve sobressaltar a todos. Seria de esperar que no tempo em que vivemos OS DIREITOS HUMANOS fossem direitos adquiridos e respeitados por todos. Porque tal não acontece, nunca é demais falar deles e, por isso mesmo, consideramos que a palestra foi muito pertinente.
Mais uma vez, agradecemos à Embaixada dos EUA, na pessoa dos seus representantes, a amabilidade e disponibilidade demonstradas sempre que são contactados para saber da sua disponibilidade para virem à nossa escola. Esperamos por isso dizer "até para o ano!"  
As professoras de Inglês,

Ana Teixeira
Isabel Friande
Rosa Carvalho