sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Internet Segura

Vivemos, atualmente, na chamada Era Digital, onde as tecnologias e principalmente a Internet permitem abolir distâncias, comunicar em tempo real e partilhar informação de forma instantânea.

Através de um simples “clique”, partilhamos todo o tipo de informação e comunicamos com qualquer pessoa em tempo real, independentemente do local onde se encontre.

No entanto, e apesar da Internet ter inúmeras vantagens, a falta de regulamentação e a difícil identificação de pessoas mal-intencionadas fazem com que seja um meio propício à ocorrência de crimes, fraudes, roubos de identidade…. É muito fácil, atrás de um ecrã e de forma anónima, fazer aquilo que se quer…

E por isso, como já tem sido habitual nos anos anteriores, o mês de fevereiro é dedicado precisamente a este tema: Segurança na Internet. Este ano, no passado dia 7 de fevereiro, comemorou-se o Dia Internacional da Internet +Segura 2023, e o nosso Agrupamento não ficou indiferente.

Foram ao longo dessa semana dinamizadas inúmeras atividades sobre segurança informática e regras de conduta: convivência social online- cuidado; jogos e aplicações - cuidados; influencers e discursos de ódio e desinformação e ataques pessoais, cujo objetivo foi alertar e sensibilizar as crianças e jovens do nosso Agrupamento para os perigos e cuidados que devemos ter na utilização segura da Internet.

As atividades foram dinamizadas pelas professoras de Informática: Ana Luísa Silva, Carla Machado, Cecília Gonçalves e Raquel Santos, em cooperação com a Biblioteca Escolar, o Clube de Robótica e as entidades externas: Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), Polícia Judiciária (PJ), o Jornal Correio do Minho e Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso.

Todas as atividades foram bastante interessantes e permitiram constatar que há situações bem reais que “não acontecem só aos outros…”! A Internet é extremamente útil e sem ela praticamente já não sobreviveríamos, mas pode ser também um foco de inúmeros perigos e armadilhas, caso não a saibamos utilizar devidamente.

Nunca nos devemos esquecer que a Internet é uma janela aberta para o Mundo! Infelizmente, nós crianças e jovens somos, na maioria das vezes, os que mais nos esquecemos disso…

É importante, por isso, que estejamos alerta, que saibamos proteger a nossa identidade e que não façamos atrás de um ecrã aquilo que não seríamos capazes de fazer pessoalmente!



Pedro Pereira – 9.ºB

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Visita de estudo - Ida ao teatro

 

                No dia 25 de janeiro de 2023, as turmas do nono ano do Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso foram assistir à representação da peça “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, pela companhia de Teatro “Instantes d’Aplauso”.

                A exemplo de anos anteriores, esta simpática atividade, dinamizada e programada pelo professor de português José Medeiros, que contou também com a presença dos senhores professores Rui Santos, Isabel Cunha, Bárbara Ribeiro, Carla Ribeiro, Emília Silva e José Ramos, permitiu aos alunos do nono ano de escolaridade assistir a uma magnífica aula ao vivo.

                 A nossa aula iniciou-se com o encontro dos alunos das turmas do nono ano da Escola do Ave, junto ao portão da escola, e, após entrarem no autocarro, por volta das oito horas e quarenta e cinco minutos, dirigiram- para a escola sede do agrupamento, onde receberam a companhia de alguns colegas. Feita a respetiva distribuição dos alunos pelos autocarros, foram em direção ao auditório “Espaço Vita”, onde chegaram por volta das nove horas e quarenta e cinco minutos. O senhor professor José Medeiros dirigiu-se à receção anunciou a nossa chegada e recebeu os bilhetes, a restante comitiva aguardou, inicialmente, no autocarro e, depois, junto ao portão do auditório, sempre num  ambiente cordial, animado e descontraído. Entretanto, iam chegando alunos de outras escolas. Uns minutos depois chegaram os bilhetes e procedeu-se à sua distribuição.

                Por volta das dez horas e quinze minutos entraram no auditório e um responsável da companhia fez a respetiva distribuição dos alunos por escola e lugar na sala do espetáculo.

                Estava tudo pronto e iniciou-se a representação da peça, a qual durou aproximadamente uma hora.

                Pelas reações animadas do auditório, podemos afirmar que a “aula” foi animada e prometedora.

                Terminada a representação, os atores disponibilizaram algum do seu tempo para responder às questões do auditório, quer sobre a peça quer sobre a sua prestação e, ao mesmo tempo, disponibilizaram-se para responder, através das redes sociais, a todas questões que queriam fazer e por algum motivo, pessoal ou outro, não o conseguiram fazer.

                Após este momento, muito breve, já que a companhia teria que realizar ainda mais duas sessões, saíram da sala, pela ordem inversa da entrada das respetivas escolas e o nosso agrupamento, como foi o primeiro a entrar, foi o último a sair. Saíram da sala e, como a hora de almoço se aproximava, entraram no autocarro e dirigiram-se para o centro comercial “Braga Parque”, onde dispuseram de um hora e quarenta e cinco minutos para almoçar.

                À hora marcada estavam todos junto dos autocarros e rumaram, agora, em direção ao Bom Jesus do Monte. Subiram o imponente escadório, visitaram a basílica e passearam pelos encantos naturais deste deslumbrante espaço, onde puderam desfrutar da encantadora vista, das brincadeiras no parque e no lago e do ambiente calmo que transmitia uma sensação de paz inexplicável.

                No final do dia regressamos ao agrupamento, cada um para a sua escola, felizes e satisfeitos por esta “aula ao vivo”.

 

Iris Carvalho – 9.ºA

 

Violência no Namoro


 

Os alunos do 10.º F, na aula de Português, refletiram sobre a atividade:

 

Ouvimos o que não pensaríamos ouvir no século XXI…

Foi avassaladora e perturbadora a opinião de alguns alunos em relação a este tema e à igualdade de género, o que nos leva a pensar que muitas palestras e debates terão de ser feitos!

 Ideias como a “denúncia da violência no namoro” e “é normal ou é violência social, psicológica, física e económica?” levaram-nos a refletir e a agir, pois conseguimos materializar estes pressupostos na atividade “O que dirias/farias se?”.

Ouvimos, falamos, debatemos … muito para além do que esperávamos, porque fomos assistir a uma palestra e tivemos oportunidade de debater múltiplas questões, o que foi importante.

Palestra ou debate? Eis a questão…

Os alunos 10.ºF

 


terça-feira, 14 de fevereiro de 2023

Exploração e tráfico de seres humanos

 

Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento e no domínio dos Direitos Humanos, a turma do 10º E trabalhou o tema: exploração e tráfico de seres humanos.

Através da pesquisa de imagens sobre as condições de vida de imigrantes verificamos que nos dias de hoje existem muitas pessoas que se sujeitam a condições de trabalho indignas, baixos salários, e vivem em habitações sobrelotadas.

Aguardam em condições adversas a entrada nos países de acolhimento, vêem os seus documentos de identificação serem apreendidos e a força do seu trabalho “ser comercializada” sem contrato e demais direitos do trabalho.

Trabalham em certas alturas do ano, o trabalho sazonal, sendo que não encontram estabilidade nas suas vidas.

Este trabalho permitiu-nos refletir acerca de toda esta problemática e levou-nos a pensar na dureza destas vidas!

Os alunos da turma 10.ºE 

Webgrafia:

https://24.sapo.pt/amp/atualidade/artigos/imigrantes-ou-migrantes-tanto-faz-ha-um-muro-a-sua-espera

https://www.dn.pt/sociedade/imigrantes-que-nao-alugam-casa-pagam-por-cama-ou-vaga-13809011.html

https://rr.sapo.pt/noticia/amp/economia/2018/11/03/portugal-precisa-desesperadamente-de-imigrantes-para-combater-falta-de-mao-de-obra/129517/ 

https://images.impresa.pt/sicnot/2022-07-07-MSB124922-High-1.JPG-eadf72db/1x1/mw-1200&outputFormat=jpeg

https://jornalismodocumental.pt/trabalho-escravo-nos-campos-do-alentejo/





quinta-feira, 9 de fevereiro de 2023

Sentir a natureza


 



 

                                                                                                                   A educadora

                                                                                                                   Lúcia Salgado

 

 

terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

SAFER INTERNET DAY 2023


Os alunos do 12.º C, em colaboração com o professor Ricardo Rodrigues durante o decorrer das aulas de Cidadania e Desenvolvimento, procederam à criação de alguns logótipos no âmbito da sensibilização e celebração do SAFER INTERNET DAY 2023 (7 de fevereiro).

O mundo online é um portal útil,  uma mais-valia para todos nós devido à imensa informação aí depositada, porém, não tomando as devidas precauções pode tornar-se um mundo perigoso no qual a distração dos mais incautos acentua a oportunidade de propagar o mal.

 

 Saber navegar em segurança é algo essencial para não sermos vítimas de burlas online e não correr outro tipo de risco, tal como vermos a nossa privacidade exposta.


Vale também alertar para o perigo de usar plataformas de chatting online, uma vez que podemos ser vítimas de cyberbullying, a maior das ameaças, contudo, não a única.


                                                         Ricardo Rodrigues e alunos do 12.ºC

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2023

ETCetera Teatro veio à Póvoa de Lanhoso

 

Como os alunos viram a representação da “Farsa de Inês Pereira”, de Gil vicente.


Assistir à peça de teatro “Farsa de Inês Pereira” foi, para mim ,um benefício, porque me ajudou muito a entender o conteúdo da farsa. O teatro foi, em minha opinião, bem apresentado pois as personagens demonstraram mesmo muito bem como se falava na época e o jeito como andavam. Gostei mesmo muito do teatro.

João Gonçalves, P 53

 

Para mim, o tempo gasto foi tempo ganho. A representação ajudou-me a perceber melhor a “Farsa da Inês Pereira”.

Ver as personagens ajudou-me a perceber o contexto sociocultural, para além de me ter permitido alargar os meus conhecimentos sobre a linguagem portuguesa da época.

 

Flávio Gomes, P 53


Gargalhadas e mais gargalhadas, foi o que o “ETCetera Teatro” proporcionou a todos nós. Com toda a riqueza de Gil Vicente, este clássico do teatro português, apresentado por seis atores desta uma associação artística, pretendeu ser um apoio ao estudo da obra, dando ao mesmo tempo a riqueza do teatro vicentino, com todas as suas rimas, trocadilhos, simbologias do vasto universo do autor, um espetáculo que procurou dar aos espetadores a capacidade de imaginar e viver a época, vendo que há muitas parecenças com o período em que vivemos, onde tudo o que parece não é e onde a ambição desmedida está muito patente, bem como a aparência de bons costumes, porque “Fora parece algo, mas por dentro é que se vê a alma da pessoa”.

Esta peça de teatro resumiu a “Farsa de Inês Pereira”, de uma forma simples, permitindo aos alunos perceber o conteúdo da farsa mais facilmente. A peça inicia com os seis atores, três mulheres que representam as personagens femininas da obra e três homens que representam as diversas personagens masculinas, sentados em cadeiras e com o cenário já montado em palco e que sofria ligeiras alterações sem impedir o continuum da representação.

De seguida, a ação começa e ao longo da peça temos inúmeras trocas no vestuário dos atores e diversas trocas de cenário, realizadas de forma bastante ágil, permitindo, assim, continuar a atrair a atenção dos espectadores para o palco. Para além disso, a peça sofreu ligeiras alterações por parte do “ETCetera Teatro” que adicionaram algumas cenas cómicas provocando o riso à maioria do público.

A meu ver, realmente compensou pagar o valor pedido pela companhia de teatro, pois permitiu-nos, a nós, alunos, adquirir mais conhecimentos e perceber melhor a obra, já que a expressividade dos atores e o decorrer das cenas deixavam-nos perceber melhor o que realmente Gil Vicente pretendia retratar ao escrever esta farsa. Para além disso, a “ETCetera Teatro” conseguiu cativar a atenção de todos, como já referi.

Para concluir, penso que a nossa escola deveria realizar mais este tipo de atividades pois permite aos alunos adquirirem conhecimentos sobre matérias que estejam a ser lecionadas ou que, porventura, já tenham sido lecionadas nas diferentes disciplinas e de uma maneira diferente, saindo da aprendizagem convencional, aprendemos.

João Filipe, 10.ºB


Gargalhadas. Foi o que se ouvir no decorrer da representação, muito bem conseguida, da “Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente, realizada pela uma associação artística “Etecetera”. Pelos atores foi conseguida a transmissão da crítica e ironia de Gil Vicente mas também a captação da atenção e participação do público com a engraçada característica de fazer uma peça dentro da peça. Com esta representação fabulosa, com atores muito competentes e carismáticos, com um cenário, luz e som bem dirigidos foi conseguida, pelos alunos, uma melhor interpretação e gosto pela obra vicentina.

Filipa Silva, 10.ºF

             

              Tudo começa com o encenador a apresentar o nome das personagens/atores presentes nesta peça.

A princípio achei estranho pois, normalmente, só se apresentam os nomes dos atores no fim, mas tudo ficou esclarecido logo no início da peça, quando propositadamente os atores fingiam esquecer-se das suas falas e agiam de forma tão realista, como se realmente se tivessem esquecido, dando uma impressão a todos os espetadores de que estávamos a assistir a duas peças totalmente diferentes ao mesmo tempo e no mesmo espaço.

É de valorizar a incrível presença de palco que acompanhava todos os atores e também o realismo mostrado durante a peça.

Por outro lado, também souberam acrescentar pormenores à peça, mas também aí conseguiram manter toda a plateia interessada desde o início até ao fim e desta forma foi possível reparar em algumas das participações da plateia durante a atuação.

        Na minha opinião, foi uma peça muito interessante e acabou por ser muito útil e benéfica, ajudando os alunos a compreender melhor a “Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente.

Simone Marques, 10.ºF


Nós gostamos bastante da peça de teatro sobre a “Farsa de Inês Pereira”, de Gil Vicente, pois os atores eram muito interativos e alegres, sabiam o que estavam a fazer e cada um representava muito bem a sua personagem. 

A criatividade e a comédia presentes nesta peça estão em evidência e estes dois aspetos ajudaram bastante ao desenrolar de cada uma das cenas. Houve também algumas quebras, através das quais os atores fingiam ter-se esquecido de algumas falas e interações, que acabaram por sobressair, no bom sentido.

No entanto, tivemos também alguma dificuldade na linguagem na parte que ainda não conhecíamos da peça. 

                Em suma, esta peça foi fundamental para nós entendermos melhor a obra.

Os alunos do 10.ºD