Os senhores professores da nossa Escola, do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais,quiseram dar-nos uma resposta, convidando alguns senhores professores da Universidade do Minho para “trabalharem/ conversarem” connosco, no passado dia 16 de fevereiro.
Nesse contexto, assistimos a uma palestra no âmbito da Biologia sobre o genoma humano intitulada “Agora que o genoma humano foi sequenciado, o que fazer?” Aprendemos muito sobre o Projeto do Genoma Humano já sequenciado desde o ano de 2001. Mas muito importante foi percebermos as implicações sociais que o seu conhecimento nos pode trazer. Como lidar com o sabermos que temos propensão para contrair um cancro, Alzheimer, Parkinson ou qualquer outra doença genética? O que faria um possível empregador se soubesse que aos quarenta anos poderíamos contrair uma doença incapacitante para o trabalho? Qual seria a Seguradora que nos faria um seguro de vida associado a um empréstimo para comprarmos a nossa casa se soubesse que, muito cedo, ficaríamos incapacitados para trabalhar?
O senhor professor doutor Rui Oliveira transmitiu-nos confiança e à-vontade, o que levou a que houvesse uma boa interação durante a sessão. O uso “didático” do telemóvel potenciou esse ambiente de aprendizagem.
Só podemos dizer: Que felicidade! Que privilégio! Mais, são momentos como este que nos recordam como é bom vir à escola todos os dias! nos espera no Ensino Universitário?
Os alunos do 11.ºA:
Ana Rita Ramalho;
Débora Ferreira;
Mariana Ferreira;
Rui Magalhães.