terça-feira, 10 de dezembro de 2019

Declaração Universal dos Direitos Humanos 
(adotada pela Organização das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948).

9h30m, 10 de dezembro de 2019 - 12.ºB

O nosso admirável mundo não passa de aparências? Neste nosso admirável mundo passamos os dias a desrespeitar os direitos humanos…

A ambição desmedida leva-nos a sobrepormos interesses e a esquecermos “obrigações” /deveres.

O nosso admirável mundo maravilhoso mostra-nos que há pessoas que são maltratadas para que outras vivam “pacificamente” à-vontade!

Como é possível a Carta da Declaração Universal dos Direitos Humanos não passar de uma pintura indelével falsa e egoísta?

Neste nosso mundo maravilhoso, onde está o direito ao respeito e o dever de respeitar?

No nosso mundo maravilhoso nada é perfeito, claro! Por isso ele é maravilhoso….

Neste nosso mundo maravilhoso encontraremos o caminho para a perfeição quando aceitarmos que a diferença é a igualdade…

10h30m, 10 de dezembro de 2019 - 12.ºA
A indiferença prolifera. É um vírus que contamina …

A guerra, o crime, a falta de educação aumentam quando tanto já foi feito para que diminuíssem, como se explica?

Que impere a Razão, que se cumpram os direitos do Homem e se trilhe um caminho de diferenças rumo à igualdade.


sábado, 7 de dezembro de 2019

“Os Maias”, Chic a valer!

No âmbito da disciplina de Português, foi proposto a todas as turmas de 12.º ano um trabalho relativo à obra literária “Os Maias”. Esta iniciativa consistiu em evidenciar uma visão global da obra através de vídeos e representações de algumas das partes mais marcantes da história.
Esta tarefa contribuiu, sem dúvida alguma, para uma melhor compreensão e interiorização da obra por parte dos alunos (obra de leitura obrigatória). Para além disso, também nos deu a possibilidade de transmitir aos pais uma ideia do trabalho desenvolvido ao nível da disciplina de Português e, particularmente, desta obra. Contou com o esforço e empenho de todos nós, em que a cooperação foi a nota dominante e levou a que tudo culminasse no melhor resultado possível.
Variadíssimas foram as atividades apresentadas, desde representações ao vivo, visualização de vídeos e, por fim, foi feita uma comparação sociocultural entre o século XIX e o século XXI. Foram estrategicamente dispersos alguns alunos pela plateia, para que no fim as perguntas e afirmações feitas relativas à obra tivessem um maior impacto no público, no sentido de ter sido algo diferente e inesperado pelos pais.
Deste modo, considero que, embora tenha sido uma exibição demasiado extensa, houve certamente pontos que fizeram com que a atenção dos pais, professores e todos os participantes fosse acrescida e merecida.
Houve algumas falhas (sem descurar o apoio integral de uma turma do curso profissional de audiovisual), porém o objetivo foi conseguido e nós sentimos orgulho e vaidade pelo resultado final, fruto da dedicação e gosto que dedicamos ao trabalho.
Honra e orgulho foram, indiscutivelmente, sentimentos que ficaram gravados nas caras dos encarregados de educação no momento final da apresentação. O mérito é de todos aqueles que possibilitaram este momento… Um muito obrigado a todos!

Marlene Carvalho, 12.ºB

«Os Maias» - chic a valer!

… a valer “honrosas” opiniões.
Parabéns! Muito obrigada!
São as palavras que me ocorrem acerca da apresentação que fizeram sobre “Os Maias”.
Parabéns aos professores que lançaram o desafio e ajudaram a que o projeto se concretizasse.
Parabéns a todas as pessoas que participaram na preparação e organização da atividade “Os Maias”.
Parabéns aos alunos que se uniram, interagiram e se dedicaram para que, o resultado final fosse tão agradável pois, a mistura de narração, filmagem e representação tornou o momento especial e fez com que os pais ficassem orgulhosos com o desempenho dos seus filhos.
E como referiram as professoras no final, aquele livro que no início assustou os alunos pelo seu número de páginas, acabou por ser uma inspiração.
Este género de trabalhos ajudam os nossos filhos a memorizar melhor as obras e acabarão por ser um aliado na altura do exame final.
Por último, muito obrigada por proporcionarem aos encarregados de educação momentos enriquecedores como este!
 Alice Silva

quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

Alunos do AEPL interagem com deficientes visuais

Alunos do AEPL interagem com deficientes visuais da AADVDB (Associação de Apoio aos Deficientes Visuais do Distrito de Braga)

A educação inclusiva aparece para acabar com a separação que existia no passado, a escola regular e a escola especial, separadamente. O nosso Agrupamento, desde sempre, tem tido um papel muito ativo e facultado o apoio necessário para que tal aconteça.
A AEPL acolhe todos os tipos de alunos, independente das diferenças. Mais, proporciona situações que favoreçam e respeitem os diferentes ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos e, sempre que possível apoia e dinamiza atividades que ajudem os alunos a perceber melhor os handicapes e deficiências de pessoas que coabitam na mesma sociedade.
AEPL acolheu uma atividade da AADVDB que se realizou no passado dia 3 de dezembro, na escola sede. Esta iniciativa teve como objetivo proporcionar aos nossos alunos, no decurso das suas aulas de Educação Física, práticas e atividades específicas de pessoas portadoras de deficiência visual, tendo sido criada uma dinâmica muito interessante entre todos os elementos que nela participaram.

Na parte da manhã os alunos participaram numa atividade de cycling onde, para além de terem ajudado os deficientes visuais a ajustar a bicicleta a cada um deles, tiveram oportunidade de experimentar esta atividade. Ainda na parte da manhã foi montada uma parede de escalada no pavilhão gimnodesportivo para que os invisuais e os nossos alunos pudessem experimentar a escalada.

Da parte da tarde realizaram-se mais duas atividades o Goalball e o Showdown.
 A convivência foi fantástica e estamos convencidos que é na diversidade humana que podemos enriquecer a nossa existência desenvolvendo, em variados graus, os diversos tipos de inteligência que cada um de nós possui. O facto de os alunos interagirem com tantas outras pessoas, todas diferentes entre si em termos de atributos pessoais, necessidades, potencialidades, habilidades ajuda-os a terem uma vida mais saudável, rica e feliz.

 O que é o:

- Cycling? é uma modalidade de ginásio. A aula é executada em bicicletas estacionárias que são compostas por um botão de carga onde o praticante ajusta a intensidade da pedalada conforme o ritmo e as instruções do monitor. Este botão de carga permite simular diversos tipos de dificuldade, ou seja, subidas, descidas e terrenos planos.

- Escalada? Escalada é um desporte ou a atividade de escalar paredes de rocha, especialmente com o auxílio de cordas e equipamentos especiais. O objetivo é atingir um ponto final ou um cume de uma face rochosa ou de uma estrutura.

- Showdown? é uma modalidade desportiva criada para pessoas com deficiência visual. O objetivo do jogo é lançar a bola até ao outro lado da mesa de jogo sem que a mesma bata no ecrã central e tentando marcar golo na baliza adversária. A modalidade pode ser jogada numa sala e requer apenas uma mesa especificamente desenhada para o Showdown, duas raquetes próprias para a prática da modalidade, uma bola com guizos e viseiras opacas.

- Goalball? é uma modalidade desportiva criada exclusivamente para atletas cegos ou com baixa visão. Nas competições nacionais, porém, atletas normovisuais (sem deficiência visual), também podem integrar as equipas. O objetivo do jogo é lançar a bola de modo a marcar golo na equipa adversária. Todos os jogadores usam viseiras opacas, de modo a assegurar que jogam em condições de igualdade, e cada equipa é constituída por 6 jogadores, sendo que em campo estão sempre presentes 3 jogadores. Os restantes 3 estão no banco e podem substituir os primeiros, durante o jogo. Para permitir a orientação dos jogadores em campo, há marcações detetáveis ao toque.










sábado, 30 de novembro de 2019

Escrita Criativa

Alunos do 11º A e 11º B
Atividades propostas pelas disciplinas de Educação Física e Português, aquando da ida a Viana do Castelo, ao Centro de Alto Rendimento de Surf.

Atividade 1
11ºA
Os dedos falantes

Era uma vez uma mão, mas ela não era apenas uma mão qualquer, ela tinha uma peculiaridade que mais nenhuma tinha. Os seus dedos falavam. Agora devem estar a perguntar-se qual era o problema do narrador da história.
Aparentemente, estes dedos falantes tinham um ódio enorme uns pelos outros. Alguns achavam que certos dedos trabalhavam mais que os outros e começaram, literalmente, a apontar o dedo uns aos outros…
Mindinho – Vocês pensam que, só porque sou o mais pequeno, não trabalho?! Se não fosse eu como é que as pessoas se enganariam umas às outras com falsas promessas?
Indicador – Tu estás mesmo a comparar aquilo a que chamas “trabalho” com o que eu faço? Se eu não existisse como é que poderias sequer comprar “esse bolo aí” na padaria? E boa sorte para escrever com uma caligrafia que não se pareça com código morse sem mim…
Polegar – E ninguém fala sobre como quase consigo dividir-me ao meio que nem uma célula em citocinese naquelas malditas lutas de polegares?! O dono da minha mão é um gamer, por isso, nem vale a pena competir!
Anelar – Pensando melhor tens razão, nada é pior que ser um polegar de uma pessoa cujo habitat natural é o seu quarto e o seu melhor amigo é um comando… E também quase nunca ninguém se lembra do meu nome, só sirvo mesmo para segurar anéis…
Polegar – Eu sempre soube que estava certo! Ninguém precisa de vocês, esta mão poderia bem sobreviver só comigo. Obrigada por terem finalmente admitido! Dêem cá mais cinco… Espera lá!...
O dedo médio preferiu assistir sem participar no debate intenso dos seus irmãos e decidiu que não valia a pena dizer-lhes que ele era o “maior” visto que tal já era um facto!...


Atividade 2
11ºA
Texto ensanduichado!

A luz era magnífica e o local inesquecível. Gruta. Uma sereia. A Lua. Como fui lá parar não me lembro. Lembro-me apenas do início desse dia. Ou não.
Sinto-me hipnotizada pelo luar que encontra o seu caminho pela cratera no cimo da gruta. Apercebo-me de uns olhos frios cravados em mim. Não me atrevo a olhar.
Memórias dessa manhã passam por mim, mas nada me pareceu tão real como o agora! Sou despertada por uma voz desconhecida e, no entanto, familiar. Ordena-me que me levante e, estranhamente, o meu corpo obedece. Viro-me. Os olhos frios que antes senti tornaram-se quentes e o verde da sua pele, brilhante como milhares de esmeraldas, cega-me.
 Hesitei em reabrir os olhos, pensando que me iria atacar. E não é que aconteceu mesmo?!
A criatura puxa-me pelo tornozelo fazendo-me cair na piscina onde se encontrava. Sinto-me afogar. E quando a água fria me enche os pulmões queimando-os, acordo.


Terá sido tudo um sonho? Tudo pareceu real! Talvez tenha sido, quem sabe…!

Atividade 3
11º B
A página de um livro

Sabendo que há palavras destacadas que são obrigatórias, elabore o texto…
A praia estava calma, poucas pessoas vimos e o mar tinha ondas baixas, pois a maré estava vaza. O dia não estava muito agradável, com algum vento, frio e choveu no início da manhã. Mesmo assim ficamos cansados pois praticamos surf e bodyboard. O mar ficou colorido assim que entramos pois ao longe só se viam pontos verdes e laranjas pelos coletes que usávamos. As aves sobrevoavam o mar e o areal húmido e vazio.
De seguida, os professores encaminharam-nos a um parque de merendas onde se juntaram aos alunos, e aí almoçaram.
Magnífica paisagem, magnífico dia embora o tempo não tenha sido o melhor. Gostamos da atividade que a escola nos proporcionou e garantimos que ficará na nossa memória. Conseguimos também descobrir e fortalecer as cores da amizade.

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Ser poeta é…

«Ser poeta é ser mais alto» tal como diz Florbela Espanca. Ser poeta é um dom que todos devíamos partilhar, que nos ajuda a ser nós próprios, através de palavras, escondidas atrás de uma rima, de um lamento, de uma celebração. Ser poeta, escrever poesia, dar-nos-á asas para um verdadeiro mundo.
Para Fernando Pessoa, a poesia é um refúgio, a sua «forma de estar sozinho», e não o que ambicionava ser. No entanto, o resultado dessa sua solidão teve um impacto fortíssimo na vida de todos nós, uma obrigação de pensar que nos leva mais longe, «mais alto».
A poesia faz-nos viajar por lugares desconhecidos, transforma-nos noutro alguém, faz-nos sentir o que o poeta  de forma intelectualizada sente. A poesia abre a nossa mente, torna-nos seres diferentes. Permite-nos ver o que não veríamos. Permite-nos entrar num mundo desconhecido. Permite-nos ver a realidade. Permite-nos descobrir.
Hoje em dia, é muito importante ter a mente aberta, pois tudo o que nos rodeia está em mudança. Mudam-se os seres, mudam-se as vontades.
Fernando Pessoa considerava a poesia um refúgio e talvez esta possa também ser uma forma de escapar à dura realidade que nos rodeia, neste mundo mudado.
No entanto, para Fernando Pessoa, o poeta é um fingidor de sentimentos, é consciente da sua não inconsciência e, por mais que tente ser inconsciente, ingénuo, não o consegue ser, pois tem consciência disso.

Sou de opinião que a poesia é, de facto, importante. Pode ser um refúgio, mas que seja saudável.
 Ler, escrever, declamar, citar, dizer, recitar… tudo nos abre o coração, a mente, tornando-nos seres mais ricos, tornando-nos melhores pessoas, tornando-nos «mais altos». 
  
Maria Leonor Machado Amaro da Costa, nº14, 12ºA
Novembro, 2019


terça-feira, 19 de novembro de 2019

“Nos sonhos entramos num mundo inteiramente nosso, deixe que suba à mais alta nuvem ou mergulhe no mais profundo oceano” – Albus Dumbledore, Harry Potter. Na minha opinião, esta frase demonstra o poder do sonhar, que não apresenta qualquer limite que não seja o infinito, e, com isto, a infinidade de ideias e projetos que dele advêm. Os sonhos dão-nos a matéria-prima para fazer funcionar a imaginação, o que, a meu ver, nos permite alcançar ideias e lugar impossíveis sem os sonhar e que podemos vir a tornar realidade.
Antes de 1969, pisar em solo lunar era, para a humanidade, considerado algo impossível, mesmo para Neil Amstrong, que se deparou com tal concretização em depoimento do sonho de alguém que não desistiu da sua realização. A ambição fizera alguém sonhar tão alto que chegou à Lua, hoje uma enorme conquista nossa: “um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”, o que, deveras, é verdade, na minha opinião.
Eu nasci numa época em que a tecnologia é muito abrangente, o que a torna, a meu ver, algo normal/ natural. Contudo, nem sempre foi assim. Outrora, toda esta tecnologia que me rodeia fora apenas um sonho quase impossível de alguém, algo imaginável de se realizar. Mas, o sonho desperta a curiosidade e vontade humana e, por causa de alguém que não se limitou a guardar o seu sonho, hoje dispomos de uma rede de tecnologia abrangente, realmente útil, na minha perspetiva.
Deste modo, penso que toda a criação de que hoje tiramos proveito teve de ser ontem sonhada por alguém que se permitiu divagar pela imaginação e que se norteou por um sonho, um desejo. Posso concluir, então, que, para mim, a realidade foi um dia uma vontade de alguém e que, desta forma, somos hoje rodeados de objetos, descobertas e ideias que antes só mesmo poderiam ser imaginados. Sonhar é viver, imaginar é deixar a mente e a alma fluírem através do pensamento. Sonhar é estar acordado por dentro!
Selma Ferreira, 12.ºB


quinta-feira, 25 de abril de 2019

Sofrimento

A perda dos nossos sentimentos,
É como a perda de tempos nossos,
É como a perda dos pensamentos 
Numa escuridão profunda e abismal. 
É o derramar da dor pelos nossos rostos, 
Como cintilantes estrelas numa noite de luar
Exuberantes na sua transparência
Demonstrativas de um vasto mundo de benevolência.
Sofremos, sempre que ficamos presos a um passado,
Ou quando acreditamos numa ilusão.
Sofremos, quando um sorriso se transforma em traição.
E sempre que deixamos de viver um amor com paixão.
É então que vivemos a ver o tempo passar
Sem nada acontecer para este mudar,
Contando os dias, e os segundos infinitos das nossas vidas…
Mas, podemos sempre gritar, e em liberdade relembrar
O sentido de chorar…
De novo abrir o coração
E procurar o carinho de amar!

Leonel Grandinho
10B

sexta-feira, 22 de março de 2019

Turma CLIL rumo à capital do Reino Unido

No passado dia 6 de março, 30 alunos da turma D de 9º ano e 4 professores do Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso partiram rumo ao país de sua majestade a rainha Elisabete II, e regressaram no dia 9 do mesmo mês. Esta turma é pioneira na implementação da metodologia AICL (Aprendizagem integrada de conteúdos e Língua) / CLIL (Content and Language Integrated Learning), valorizada há já algum tempo pela comunidade europeia e ainda pouco promovida e utilizada nas escolas portuguesas.
O espírito de equipa e de união foi tónica dominante entre os participantes ao longo desta breve estada na cidade de Londres.
Os principais pontos de interesse turísticos da cidade foram visitados: desde o Hyde Park e St James´s Park, Notting Hill, Camden Town and Covent Garden, Abadia de Westminster, Big Ben, rodeado por andaimes, aguardando roupagem nova, London Eye, Tower Bridge, o Museu Britânico e o Museu de História Natural, o nº 10 de  Downing Street, Picadilly Circus, China Town, o palácio de Buckingham, Harry Potter and the Cursed Child, entre outros.
Para estimular o conhecimento / prática funcional (o chamado “desenrasque”), os alunos confrontaram-se com a necessidade de fazer compras, solicitar refeições, entre outras; interpretar o mapa do metro londrino (London Underground), meio de transporte que serve grande parte da Grande Londres e as áreas vizinhas de EssexHertfordshire e Buckinghamshire no Reino Unido, e constitui o sistema de metropolitano mais antigo e extenso do mundo. A este próposito destacou-se o aluno, José Carlos Pinto, pela sua capacidade de orientação, pondo em prática o trabalho teórico executado numa atividade CLIL que envolveu as disciplinas de Geografia e de Inglês.
Esta experiência permitiu aos alunos perceberem que é mais fácil e eficaz aprender uma língua estrangeira enquanto ferramenta e não só e apenas como objeto de conhecimento.
A coordenadora CLIL
Manuela Lourenço








quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Sessão sobre Tabagismo...


No fim da sessão sobre “Tabagismo”, a escrita sob o jogo do tempo1 tomou conta dos primeiros minutos da aula seguinte.

O tabagismo é considerado uma doença pela Organização Mundial de Saúde (OMS) devido às alterações físicas, emocionais e comportamentais que provoca. O cigarro é constituído por muitas substâncias tóxicas e poucos pensam no mal que fazem. Alguns até pensam que o tabaco acalma e relaxa. Grande engano! Fumar é muito prejudicial, mata lentamente! Fumar prejudica a saúde pública. O tabagismo causa cerca de seis milhões de mortes anualmente! E desenganemo-nos, o relaxamento que alguns acreditam que o tabaco propicia só pode ser entendido quando alguém está sob a síndrome de abstinência. Aliás, o tabaco aumenta a adrenalina, a pressão…
Deixe de fumar. Dirija-se a   um Centro de Saúde. Aceite ajuda.
Lembre-se ainda que o fumador passivo também sofre os efeitos nocivos do tabaco.
Fumar mata!!!
Os alunos do 12ºA
 
1Cada aluno teve 10 segundos para escrever uma frase com o intuito de escrever um texto coeso e coerente. Para melhor se perceber a forma como decorreu o trabalho, as “intervenções escritas” têm cores diferentes.

Sessão sobre Tabagismo. Uma sessão. Uma opinião.

Sexta-feira, 12h20m, 07/12/2018

Entrámos à mesma hora para a sala de aula, mas hoje as dúvidas e os trabalhos a realizar não se prenderam com a aula de apoio de Português. Hoje, quem tomou conta da palavra foi uma enfermeira do Centro de Saúde da Póvoa de Lanhoso.
Começámos por responder a um questionário no computador que testava o nosso conhecimento sobre as consequências do consumo de tabaco e os seus efeitos na população. As perguntas eram interessantes, mas a forma como se avançava pelo questionário era confusa.
A seguir, comentámos as nossas respostas ao questionário e a enfermeira pôde ter uma noção do nosso conhecimento em relação ao consumo do tabaco.
A parte mais interessante e, na minha opinião, mais importante da palestra, teve a ver com as histórias que foram contadas. Eram histórias de pessoas que tentavam deixar de fumar com a ajuda de um programa do Centro de Saúde. É uma mensagem que se deve passar a jovens da nossa idade, para perceberem que é possível parar de fumar. Para além disso, fez-nos perceber o desespero das pessoas que entram neste tipo de programas, fazendo-o muitas vezes pelo medo de sofrer o destino de tantos outros.
A enfermeira demonstrou-nos a eficácia do programa e a forma como impede muitas pessoas de morrer mais cedo e de sofrer imenso apesar de, com muita força de vontade, poderem parar esta doença.
Diogo Pereira, 12º 

Ler+ Qualifica

De leitura em leitura…


Tudo tem um começo!... A vontade existe, lança-se o desafio, tenta-se, resulta e continua-se…
Foi assim que aconteceu com as nossas leituras e é com elas que continuamos.
Mas vamos ao início: noites frias de dezembro, ano de 2017…Já lá vão um ano! Foi na Biblioteca da Escola que tiveram origem as leituras, num pequeno grupo de formação de Linguagem e Comunicação. Ler era o objetivo, mas o que propor a adultos pouco dados à leitura? Os autores povoenses pareceram uma boa opção. José Abílio Coelho, Altino do Tojal, António Celestino, Cunha da Leiradela…
Folheando os livros, o primeiro grupo parecia curioso!…A pouco e pouco deixaram-se ficar presos a um diálogo, ao nome e descrição de uma aldeia ou de uma personagem…Estava ganho o primeiro grupo! As noites dedicadas à formação de Linguagem e Comunicação passaram a ser, maioritariamente, passadas na Biblioteca e era bom lá estar, descobrir novas passagens de trechos que agradavam aos leitores. As requisições de livros para leitura domiciliária começaram a ganhar vulto e depois dos autores locais seguiram-se nomes da Literatura nacional, Miguel Torga o mais lido.
A seguir veio o Serão de Leituras Partilhadas, com adultos e professores numa partilha tão aprazível!
O tempo passou num ápice, todos gostaram da atividade e por isso teríamos de dar-lhe continuidade. A propósito do dia Mundial da Alimentação, a Biblioteca da escola foi o palco de mais uma sessão de leituras sob o mote “Leituras Partilhadas, Palavras Saboreadas”.

A atividade de leitura deixou todos satisfeitos, mas como se não bastasse ainda houve degustação de saborosas iguarias partilhadas pelos adultos a frequentar a formação interna do Centro Qualifica. A noite terminou em beleza e as organizadoras da atividade não escondiam a satisfação!

Para além da satisfação resultante do êxito das atividades, uma notícia  veio encher de orgulho a equipa do C.Q. – a Agência Nacional para a Qualificação e o Projeto Ler + criaram um Projeto Nacional designado
 Ler+ Qualifica, que veio reconhecer o mérito de atividades de leitura envolvendo adultos, e ofereceu ao nosso C.Q. uma verba destinada à aquisição de materiais para a Biblioteca.
            Em Tomar, no dia 10 de dezembro do ano findo, reuniram-se as equipas a dinamizar este Projeto, numa partilha de atividades e num convívio muito gratificante. Trouxemos ideias e vontade de continuar a trabalhar em prol do gosto pela leitura.



            No ano que há pouco começou, concretamente no dia 8 de janeiro, voltamos a juntar um grupo de formandos do C.Q. esta atividade designou-se “Ano Novo, Histórias Antigas!”. Mais uma vez, a professora bibliotecária, Rosa Sousa, foi a alma do encontro. As suas leituras percorreram variados temas como o Natal, as Janeiras e os livros foram muitos, incluindo Bichos e Contos de Miguel Torga trabalhados pela formadora Dóris Teixeira em Linguagem e Comunicação. Depois de toda a envolvência em mais este serão com os nossos adultos, tivemos o prazer de degustar uma “galette de rois”, acompanhada de um aconchegante chá quente.
           
Dóris Teixeira
Filipa Silva
Paula Faria
Rosa Martins

quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Atividades do Jardim de Infância de Simães [4]

Aliado ao espirito Natalício, as famílias contribuíram com produtos alimentares para doação às famílias carenciadas do Conselho da Póvoa de Lanhoso.

O Jardim de Infância de Simães deseja a toda a comunidade educativa, Um Feliz Natal

As Prendas de natal para os Pais

Atividades do Jardim de Infância de Simães [3]

Visita à feira do Livro na EBI do AVE

Atividades do Jardim de Infância de Simães [2]

 Numa iniciativa da Câmara Municipal, fomos assistir ao Musical “O Corcunda de Notre Damme".



Atividades do Jardim de Infância de Simães [1]

No âmbito do Projeto SOBE, recebemos a visita da Sra. Enfermeira para uma ação de sensibilização de higiene oral, e, também para nos oferecer o KIT de escovagem de dentes.