Revelado
no auditório por Tomás Sopas Bandeira, pois não considerei uma apresentação,
mas sim uma magnífica explicitação do prazer de viver e ajudar os designados
“nossos irmãos” a quem poucos são os que “ligam” ou sabem do seu parentesco.
Num ambiente fechado consegui respirar algum ar fresco pela objetividade
e sequência com que a palestra foi introduzida pelo autor ou todos os restantes
intervenientes, apresentando um “timing” exemplar de acordo com o conteúdo
disposto para análise.
O sonho e a realidade opunham-se entre as suas explicações. A comunidade
que sonhava a observar o horizonte ,sem saber o destino de tal linha, e o
próprio que conhecia tais destinos iam opondo, de certa forma, uma ignorância
justificada a alguém que por vontade decidiu rumar ao desconhecido.
Por
fim, explicou o sentido do título. “Zahra” representa uma obra marcada pelos
seus antecedentes. Muito para além de uma breve introdução ao livro, a
exposição ficou marcada pelo porquê da sua existência e edição.
João
Pedro Couto Rodrigues. 12.º B