domingo, 8 de março de 2020

“Zahra” e os seus antecedentes

Revelado no auditório por Tomás Sopas Bandeira, pois não considerei uma apresentação, mas sim uma magnífica explicitação do prazer de viver e ajudar os designados “nossos irmãos” a quem poucos são os que “ligam” ou sabem do seu parentesco.
  Num ambiente fechado consegui respirar algum ar fresco pela objetividade e sequência com que a palestra foi introduzida pelo autor ou todos os restantes intervenientes, apresentando um “timing” exemplar de acordo com o conteúdo disposto para análise.
  O sonho e a realidade opunham-se entre as suas explicações. A comunidade que sonhava a observar o horizonte ,sem saber o destino de tal linha, e o próprio que conhecia tais destinos iam opondo, de certa forma, uma ignorância justificada a alguém que por vontade decidiu rumar ao desconhecido.
  Por fim, explicou o sentido do título. “Zahra” representa uma obra marcada pelos seus antecedentes. Muito para além de uma breve introdução ao livro, a exposição ficou marcada pelo porquê da sua existência e edição.

João Pedro Couto Rodrigues. 12.º B