“Horizons” de Francisco Cano, 1913.
Um casal cansado olha o horizonte e o homem aponta para o horizonte,
mas em que se adequa isto à liberdade?
A liberdade é o sonho,
Planear a vida sem obstáculos,
Viajar num horizonte de memórias
E num outro de novas histórias
A liberdade é pensar
Viver sem limites
Alcançar novos mundos
Percorrer caminhos profundos
Chegar a uma praia
Pegar no barco e remar
Num mar doutros sonhos