À luz dos alunos do 11.ºB, o bullying é um comportamento completamente inaceitável. Quando pensamos nesta forma de humilhar, de coagir, de agredir só nos ocorre dizer o que de seguida passamos a reproduzir:
O bullying diz tudo sobre o agressor, e nada ou quase nada
sobre a vítima.
Bullying causa tristeza, tristeza causa suicídio, então
serás tu assassino?
Palavras não ofendem, mas quando ditas com maldade, magoam!
O bullying é… ser fraco com os indefesos e forte com os
fortes.
O bullying não define a vítima, mas revela a maldade do
coração de quem o pratica.
O bullying é… uma fraqueza de quem o faz, mas não de quem é
vítima.
A coragem está em seres tu mesmo, não em fazer sofrer os
outros.
Na luta contra o bullying, empatia é a nossa maior defesa!
Bullying é… esmagar, coagir os mais frágeis.
O bullying causa feridas, que são cicatrizes para a vida
toda.
O bullying é… uma ferida invisível, que se cura com a
gentileza e a aceitação.
Aquele que pratica bullying é o que mais “sofre”, pois sabe
que é o mais fraco.
Ser diferente não é motivo para sofrer bullying.
O bullying é a maneira de alguém magoado, esconder a sua
mágoa.
O bullying destrói o coração e envenena a alma. Bullying
mata!
O bullying mata porque fica enraizado no coração da vítima!
O bullying simplesmente não deve acontecer, é cruel e faz
uma pessoa sofrer.
O bullying é uma “brincadeira” na qual só uma das partes se
diverte.
Santo António diria: apesar de grandes são iguais aos
pequenos.
O bullying é uma sombra que obscurece a luz da compaixão e
do respeito.
Parem com o bullying, nós não somos todos iguais, apesar de
sermos todos diferentes!
Os alunos do 11.B, sob a orientação da professora Paula Vieira Leite