terça-feira, 8 de março de 2022

Dia do Agrupamento

 

A escrita e a leitura no quotidiano escolar



Ver e ouvir uma “antiga” aluna da escola, na nossa biblioteca, a falar do seu livro foi muito interessante. Gostei da forma como se dirigiu à nossa geração, dizendo-nos que mesmo não sendo alunos brilhantes podemos brilhar se nos esforçarmos.

Demonstrou-nos também que o processo da escrita é “longo”, o livro que nos divulgava demorou cinco anos a escrever.

Carolina Lopes, 11.ºD



 Ler é sentir.

Ler pertence aos sonhadores.

Ler é poder estar em vários lugares ao mesmo tempo

num só cantinho e numa só página.

Ler é a emoção da descoberta

Ler é ver a realidade

através dos olhos do autor.

 

Beatriz Fernandes, 12.ºE

 



Adriana Ribeiro, antiga aluna da Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso, mãe, professora, atualmente colaboradora na ASSIS (Sociedade de Solidariedade Social, Integração e Saúde do Norte, IPSS) veio contar-nos a história do seu livro. Mostrou-nos quão benéfica a leitura pode ser, pois, para além de nos ajudar a diversificar a nossa forma de escrita permite-nos a nossa visão sobre a história.

Considerando o livro que escreveu, passa-nos a mensagem de um enredo envolvente, que desperta curiosidade em descobrir o desenrolar dos acontecimentos.

Esta atividade foi enriquecedora, divertida e muito agradável, dando-nos a oportunidade de conhecer outros livros, outras vivências.

Ariadne Vieira e Sabrina Rodrigues, 12.ºE

 

3 de Março de 2022, a Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso comemora  30 anos.

Começamos esta comemoração com a professora e escritora, Adriana Ribeiro, que já frequentou a nossa escola há alguns anos atrás e que nos falou e leu alguns excertos do seu livro.

Ao longo da palestra, a escritora mostrou-nos que há livros que devemos ler com mais responsabilidade, pois têm o intuito de ensinar questões essenciais para as nossas aprendizagens e há livros que nos ajudam a relaxar e aliviar o stress.

Mostrou-nos também que, por vezes, quando lemos apenas alguns excertos de um livro não o conseguimos entender no seu todo, então, devemos sempre ler o livro na íntegra para conseguirmos captar a mensagem e as sensações subjacentes.

 

Joana Henriques e Mariana Ferreira, 12.ºE