A escrita e a leitura
no quotidiano escolar
Ver e ouvir uma “antiga” aluna da escola, na nossa
biblioteca, a falar do seu livro foi muito interessante. Gostei da forma como
se dirigiu à nossa geração, dizendo-nos que mesmo não sendo alunos brilhantes
podemos brilhar se nos esforçarmos.
Demonstrou-nos também que o processo da escrita é
“longo”, o livro que nos divulgava demorou cinco anos a escrever.
Carolina Lopes, 11.ºD
Ler é sentir.
Ler pertence aos sonhadores.
Ler é poder estar em vários lugares ao mesmo tempo
num só cantinho e numa só página.
Ler é a emoção da descoberta
Ler é ver a realidade
através dos olhos do autor.
Beatriz Fernandes,
12.ºE
Adriana Ribeiro, antiga aluna da Escola Secundária
da Póvoa de Lanhoso, mãe, professora, atualmente colaboradora na ASSIS (Sociedade
de Solidariedade Social, Integração e Saúde do Norte, IPSS) veio contar-nos a
história do seu livro. Mostrou-nos quão benéfica a leitura pode ser, pois, para
além de nos ajudar a diversificar a nossa forma de escrita permite-nos a nossa
visão sobre a história.
Considerando o livro que escreveu, passa-nos a
mensagem de um enredo envolvente, que desperta curiosidade em descobrir o desenrolar
dos acontecimentos.
Esta atividade foi enriquecedora, divertida e muito
agradável, dando-nos a oportunidade de conhecer outros livros, outras
vivências.
Ariadne Vieira e
Sabrina Rodrigues, 12.ºE
3 de Março de 2022, a Escola Secundária
da Póvoa de Lanhoso comemora 30 anos.
Começamos esta comemoração com a
professora e escritora, Adriana Ribeiro, que já frequentou a nossa escola há
alguns anos atrás e que nos falou e leu alguns excertos do seu livro.
Ao longo da palestra, a escritora
mostrou-nos que há livros que devemos ler com mais responsabilidade, pois têm o
intuito de ensinar questões essenciais para as nossas aprendizagens e há livros
que nos ajudam a relaxar e aliviar o stress.
Mostrou-nos também que, por vezes,
quando lemos apenas alguns excertos de um livro não o conseguimos entender no
seu todo, então, devemos sempre ler o livro na íntegra para conseguirmos captar
a mensagem e as sensações subjacentes.
Joana Henriques e Mariana Ferreira, 12.ºE