Saciados e confortados com a simpatia do garçon da Royal food 39 (está-se mesmo a ver que tipo de comida foi!), regressámos ao dormitório para um sono reparador e para a expetativa do dia seguinte.
2ª feira, 5 de abril -Todos acordados e prontos para o “petit-déjeuner“ entre as 7h e as 7.30H.
Já se começaram a trocar algumas palavras e olhares entre os grupos de italianos e eslovenos,
mas ainda falta quebrar o gelo. Será às 9h com a apresentação geral e à tarde com uma prova de
orientação.
As boas-vindas foram dadas pelo diretor, M. Durand, num inglês aceitável para falantes franceses e que, como todos sabemos, por mais que tentem, não perdem o “accent”!
Até ao almoço, às 12h, foi a vez da atividade para promover a inclusão dos alunos, na tentativa de
os “obrigar” a interagir entre si e a apresentarem as suas conclusões/impressões. De seguida, os
elementos do grupo francês apresentaram um trabalho sobre a biodiversidade da região (le Jura)
com a particularidade de alguns alunos a terem feito em língua portuguesa (três lusodescendentes) e em italiano (uma das línguas estrangeiras mais escolhidas, a par do alemão e do
árabe).
Depois do almoço, partimos à descoberta dos lugares mais emblemáticos da cidade, fazendo uso da aplicação Navitabis e cujo percurso foi criado por um professor de educação física que nos acompanhou nesta aventura.
Deste périplo e das suas impressões, darão eles notícias brevemente.
O jantar foi ótimo, embora os alunos não apreciem os muitos legumes, saladas e queijos que são sempre servidos. Até à hora de dormir, por volta das 22 h, joga-se às cartas à boa maneira do antigamente e, noblesse oblige, divertem-se no telemóvel!
Rosa Sousa