Quarta-feira,
11 de janeiro, dia do workshop: “Cozinhar
é um ato revolucionário” - espaço de debate esclarecedor e intuitivo sobre os
processos usados na plantação de frutas.
Na minha opinião, este workshop, de uma maneira acessível e resumida, abrangeu a dimensão
dos processos envolvidos no transporte de frutas, particularmente a poluição e o
dinheiro gasto.
Do mesmo modo, considero que um dos aspetos
positivos foi a demonstração de possíveis alternativas para evitar certos casos
de poluição, dando sempre a possibilidade à opinião dos alunos. Seguramente, só
posso elogiar a maneira como foi direcionada a discussão/interação, já que estava
bem estruturada e sempre com um fio condutor entre os tópicos, sendo assim
impossível perdermo-nos a meio.
A meu ver, outro aspeto positivo foi
importância dada ao uso de produtos químicos, referindo de um jeito direto e acessível
o quanto prejudicial estes produtos podem ser para o desenvolvimento de uma futa
/um alimento.
No meu
ponto de vista, também foi agradável o facto de aconselhar qual a melhor opção
de compra que devemos fazer no supermercado, lembrando que devemos comprar produtos
sazonais.
Por último,
considero que, sim, cozinhar é um ato revolucionário.
Também acredito que este workshop foi
necessário para um melhor e maior conhecimento dos processos que uma
fruta/alimento pode sofrer e dos produtos que devemos adquirir se queremos “1Planet4all”.
Afonso Dinis Fernandes, 10.ºB
1Planet4All
“Cozinhar é um ato revolucionário” foi
o workshop apresentado por Diogo, um jovem biólogo e cozinheiro pertencente à ONGD VIDA no desenvolvimento
do projeto “1Planet4All” com a colaboração da Sr.ª Professora Paula Dias.
Neste
workshop começámos por nos apresentar e referir qual era a nossa especialidade
na cozinha, depois o biólogo Diogo entregou uma peça de fruta ou alimento da
época a cada aluno e mostrou-nos uma foto de uma tábua de cozinha onde estava
escrito “Cozinhar é um ato revolucionário”. Mencionou também algumas diferenças
entre a produção de alimentos de maneira biológica e convencional, explicou-nos
que a maneira como cozinhamos e o que cozinhamos pode não só influenciar a nossa vida como a do meio ambiente e a forma como interagimos com o Planeta.
Depois
realizámos a dinâmica denominada de “Desconstrução reconstrutiva” através da “viagem”
empreendida por uma banana vinda da Costa Rica. Nesta dinâmica Diogo,
mostrou-nos o percurso deste fruto até chegar às nossas casas ou à cantina da
escola. Então, apercebemo-nos de que podíamos tomar diferentes medidas a este
respeito, como por exemplo, ao invés de usar um saco de plástico optar por uma
medida mais sustentável e utilizar um saco de pano, de maneira a diminuir a
utilização excessiva do plástico.
Algo
que achei igualmente relevante destacar a importância de comprar produtos
sazonais, nacionais e naturais ou biologicamente degradáveis, pois não só
estamos a melhorar os nossos hábitos alimentares como também a apoiar pequenas
empresas que zelam pelo bem-estar do ambiente.
A meu
ver, este workshop foi uma ótima forma
de dar a conhecer aos jovens as diferentes maneiras de preservar o meio
ambiente e o nosso Planeta através de pequenos gestos, como por exemplo,
cozinhar. Aprendemos que o que consumimos e como consumimos certos produtos
pode ter um grande impacto na Natureza que é tão precisa para a nossa vida, logo,
concluímos que cozinhar é, de facto, um
ato revolucionário.
Ana Carolina
da Costa, 10.ºB