(Re)Viver a Revolução na EB do Ave
Reviver e fazer sentir os ideais da liberdade, da democracia, da fraternidade.
24 de abril em representação do 25 de abril de 1974
Anabela Vieira
(Re)Viver a Revolução na EB do Ave
Reviver e fazer sentir os ideais da liberdade, da democracia, da fraternidade.
24 de abril em representação do 25 de abril de 1974
Anabela Vieira
Apesar do atarefamento típico de um
local que abriga resíduos urbanos provenientes de seis concelhos: Braga, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho,
Vila Verde, Amares e Terras de Bouro, os alunos foram atenciosamente
recebidos e acompanhados aos diferentes setores deste espaço.
Assim, tivemos a oportunidade de observar,
de perto, todo o processo de separação de resíduos que se designa por “reciclagem”.
Além disso, testemunhámos, ainda, em primeira mão, a preocupante magnitude
crescente do aterro sanitário em questão e fomos constantemente alertados para
a necessidade individual de uma ação pró-ativa, consoante dados surpreendentes
citados, como por exemplo, o facto de atualmente cada indivíduo desta região produzir,
em média, 1,3 kg de lixo por dia.
Foi-nos também descrito, em conformidade com os objetivos desta deslocação, no
âmbito das disciplinas de Química e de Cidadania e Desenvolvimento, de que
forma atua a Braval na recolha, no
tratamento e na utilização dos resíduos em causa, nomeadamente, para a obtenção
de combustíveis alternativos.
No fim, os alunos foram submetidos a uma ação de sensibilização ambiental muito esclarecedora, da qual puderam retirar e reter algumas informações que, certamente, condicionarão positivamente aquela que será a sua participação cívica a médio e a longo prazo. Resta-nos agradecer a todos os envolvidos a experiência aqui sucintamente apresentada.
Mónica Antunes e Guilherme Martins, 12.º C
Uma visita de estudo. Um percurso por Lisboa.
Querem descobrir mais sobre esta incrível viagem?
- Vejam o padlet!
O professor Paulo Renato Almeida numa amena e sentida conversa com as alunas do 12.º D diz-nos o que foi para si o 25 de abril de 1974.
A revolução do 25 de abril, a revolução em 3D ou dos 3D?
Veja o vídeo e descubra!
A Eduarda e a Joana, do 10.ºA, ajudam-nos a recordar e a interpretar músicas importantes para a nossa história como povo, lembrando-nos a importância da conquista da Liberdade que o 25 de abril de 1974 nos trouxe.
A Revolução de 25 de Abril de 1974 marca o início da vida democrática em Portugal.
Assim, no âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, domínio das Instituições e Participação Democrática, e inserido nas comemorações dos 50 anos do 25 de abril, o professor Ricardo Rodrigues, na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, lançou o desafio aos alunos do 12.ºE e D, da construção de um vídeo subordinado ao tema “25 de Abril– 50 anos de Democracia”.
Ontem, no 1.° ciclo cantámos abril: somos livres, não voltaremos atrás!!!
Com a ajuda das famílias, construímos o Mural da Liberdade!
Tivemos dois convidados muito especiais, o professor Silva e o avô, Sr. Vilas, (Ex Combatente na Guiné).
Lembrámos a nossa heroína, Maria da Fonte, e construímos um cravo humano.
Foi uma manhã extraordinária, pintada com as cores nacionais.
Os alunos do 1.° Ciclo
Na última quinta-feira e sexta-feira, dias 18 e 19 de abril respetivamente, nós, alunos do 12°B e D, tivemos o prazer de em visita de estudo, visitar a bela cidade de Aveiro, onde tivemos a sorte de realizar diversas atividades que procuram promover um estilo de vida mais sustentável ao integrar aspetos de conservação ambiental e bem-estar.
No primeiro dia, pela manhã visitamos a praia da Costa Nova, onde almoçamos, tirando proveito da sua calmaria e do seu ar puro e onde visualizamos os palheiros do local, casas de riscas utilizadas como antigos armazéns de alfaias da pesca.
Mais tarde, seguimos para a praia da Barra onde praticamos surf nas águas costeiras da região, sendo levados não apenas pela emoção das ondas, mas também pela consciência de que estamos a desfrutar de um recurso natural precioso. Cada onda, cada momento de equilíbrio sobre a prancha, recorda-nos a importância de preservar estes ecossistemas marinhos para as gerações futuras.
Já na sexta-feira, pelas 12:00 participamos num Workshop de ovos moles, celebrando a tradição da culinária local. Ao aprender sobre a arte de fazer estes doces conventuais, mergulhamos na rica história gastronómica de Aveiro e compreendemos a importância de valorizar os ingredientes locais e as técnicas artesanais. Além disso, ao optar por práticas de produção responsáveis, fortalecemos, ainda mais, o vínculo entre o consumo consciente e a preservação ambiental.
Depois de almoçar fizemos um passeio de Barco Moliceiro nos canais da ria da cidade, o que nos possibilitou usufruir da sua história viva! A ria conquistou Aveiro, tornando-se o seu coração, identificando a cidade, dando-lhe luz e vida e marcando de forma permanente todas as estonteantes tradições locais, o que fez com que a experiência fosse única para todos nós.
A cidade de Aveiro dominou o nosso coração, desde o emocionante momento em que deslizamos pelas ondas da Praia da Barra, e a doçura dos ovos moles que confecionamos, até à serenidade do passeio pela ria, cada momento foi repleto de descobertas e alegria. Aprendemos imenso acerca da cultura local, da importância da sustentabilidade e da beleza da natureza.
Por fim, queremos expressar a nossa gratidão à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso pelo seu generoso apoio financeiro, que tornou esta visita de estudo possível. Graças à sua disponibilidade, todos os alunos conseguiram viver momentos inesquecíveis e enriquecedores. Agradecemos, também, pelo compromisso da Câmara Municipal em promover o acesso igualitário a experiências educativas e sustentáveis.
Beatriz Sousa 12.°B
Sónia Carvalho 12.°D
Tallinn - Estónia
Audentes School - 8 a 12 de abril de 2024
A equipa de trabalho era constituída por 3 professores: Piibe Tammenäe (Estónia), responsável pelo Job Shadowing, e pelos professores Dimitris Soudis (Grécia) e Ricardo Rodrigues (Portugal).
A metodologia de trabalho consistiu na observação de aulas de Educação Física de colegas estónios em diferentes modalidades (natação, atletismo, dança e basquetebol) e na lecionação de uma aula por parte de cada professor estrangeiro. O professor português lecionou uma aula de dança para os alunos do 5º ano e o colega grego lecionou uma aula de basquetebol para os alunos do 7º ano.
No final de cada sessão os docentes refletiam sobre as progressões pedagógicas que cada um faz no seu país. Estas conversas revelaram-se bastante construtivas, uma vez que havia abertura e compreensão sobre o trabalho de cada um dos professores.
No decurso desta semana, tivemos ainda oportunidade de visitar o centro de investigação “Tal Tech” da universidade de Tallinn. Esta universidade é a mais inovadora da Estónia. Criam e desenvolvem campos necessários para tecnologias futuras.
Visitamos ainda a cidade de Tartu, pelo facto de este ano ser a cidade europeia da cultura, onde tivemos a oportunidade de conhecer o museu do desporto “Estonian Sports and Olympic Museum” – Tartu.
O mais positivo:
·
Contactar
com diferentes culturas;
·
Conhecer
formas de trabalhar a Educação Física noutros países;
·
As
instalações desportivas da escola anfitriã (Audentes School);
· A amabilidade e disponibilidade quer da coordenadora ERASMUS, Heli Illipe, quer da coordenadora do Job Shadowing, Piibe Tammenäe.
Balanço final e opinião da coordenadora
de Erasmus:
Constatei que a forma de trabalhar a Educação Física na Estónia, na Grécia e em Portugal são muito semelhantes. Existe um programa nacional e o grupo disciplinar de Educação Física é autónomo para criar o plano de trabalho anual para os alunos de cada escola.
“Piibe was very excited to have you as a job shadow and said that it was
real pleasure to work with you and have insightful conversations.”
-Heli Illipe
O Peddypaper em Guimarães no dia 17 de abril com o grupo Erasmus + foi uma experiência incrível, onde os alunos eslovacos, portugueses e polacos exploraram juntos os locais mais emblemáticos da cidade. Partiram à descoberta, respondendo a um questionário, enriquecendo assim os seus conhecimentos sobra a história e a cultura de Guimarães. A interação entre os diferentes grupos enriqueceu a experiência, promovendo o intercâmbio cultural e o trabalho em equipe. Para finalizar degustaram os famosos e deliciosos doces típicos conventuais: toucinho do céu e torta de Guimarães.
No dia 19 de abril, alunos e professores do Agrupamento de Escolas da Póvoa de Lanhoso, juntamente com os seus pares da Eslováquia e da Polónia, visitaram a Santa Casa da Misericórdia local, instituição centenária, como parte do programa de mobilidade Erasmus+. Fomos calorosamente recebidos e guiados pelas diversas instalações, com muita simpatia. Uma surpresa emocionante aguardava-nos na creche, onde as crianças da instituição seguravam uma bandeira de um dos países visitantes. Além disso, fomos brindados com um almoço maravilhoso e delicioso durante a visita, tornando o dia ainda mais especial e memorável.
O Agrupamento de Escolas Gonçalo Sampaio está a comemorar os 50 anos do 25 de abril com uma atividade intitulada "Ler a liberdade", em que os alunos leem e cantam nos diferentes espaços da vila.
Fica o registo da sua passagem pela Escola Secundária e o sentir dos alunos:
A liberdade dá-nos a escolha e porque já sentimos a sua falta aprendamos a valorizar o abril de agora.
Com a liberdade nasceu uma nova era. Não esqueçamos o que abril já foi.
Valorizemos a importância de poder exprimir a nossa opinião, pois a liberdade é o ouro da vida e viver a liberdade é viver a verdade.
Eternizar a liberdade é o nosso lema!
Os alunos do 11.º A
Libertação de um mocho galego na Escola Básica do Ave
A atividade foi dinamizada pela GNR
da Póvoa de Lanhoso e contou com a colaboração do Sr. Francisco, técnico do ICNF
do Gerês, que teve a amabilidade de se dirigir à nossa escola para nos falar do
seu trabalho bem como das características das aves de rapina, fazendo cair por
terra alguns mitos associados às corujas e do papel de cada um de nós na
recolha de aves feridas (as aves são os animais mais recolhidos porque não
conseguem fugir/voar).
Após explicação pela agente da GNR
sobre a importância da proteção da floresta e do contributo de todos para a
proteção da biodiversidade, os alunos viram, com alegria e entusiasmo, a
libertação do “Jacinto”, que após uns breves instantes se “escondeu” na copa
das árvores da nossa escola.
Alice Ferreira, Céu Fernandes e Áurea Borges
Maria Isabel Fraga
E ainda os torneios interturmas…
… a enformar alguns dos múltiplos objetivos do
nosso Projeto Educativo , como: " Valorizar as aprendizagens dos alunos;
Promover a autonomia e a responsabilização dos alunos pela sua aprendizagem;
Promover hábitos de vida saudável, …" ocorreram para todos os anos de
escolaridade na última quinta e sexta-feiras do 2.º período.
A participação foi muito expressiva e sempre pautada
pelo dinamismo, empenho e motivação dos participantes que proporcionaram um
ambiente competitivo regulado pelo Fair Play e desportivismo
de todos em todos os jogos de Andebol, Basquetebol, Voleibol e Futsal.
Foram notórias no decorrer dos Torneios as
manifestações de apoio e incentivo ao desempenho dos atletas por parte dos
espectadores, jogadores e professores, tendo esta atitude contribuído de forma
muito significativa para a criação de um ambiente onde a felicidade da
participação prevaleceu sobre o desempenho e os resultados.
Com especial empenho e compromisso dos participantes,
gerou-se um ambiente fantástico de aprendizagem e exercitação das modalidades
anteriormente abordadas nas aulas de Educação Física, proporcionando a
aplicação de conhecimentos em salutar contexto competitivo.
Urge, a terminar, fazer um agradecimento especial aos
alunos que desempenharam, de forma exemplar, a função de árbitro nas distintas
modalidades que permitiram também o sucesso desta iniciativa.
Por fim, os professores de Educação Física,
responsáveis pela dinamização dos Torneios, agradecem o desempenho de todos os
envolvidos.
Fernando Fernandes
O Programa Erasmus+ possibilita experiências únicas e, de facto, muito importantes para as nossas vidas como um todo.
A minha
participação neste programa foi bastante repentina. Aconteceu após uma chamada
de uma professora. Foi indubitavelmente uma notícia muito boa, mas, confesso,
assustadora.
Pensar que
iríamos para a casa de um “desconhecido” que nos abriria as portas da sua casa
amedronta! Porém, hoje posso dizer que esse sentimento foi eliminado no momento em
que nos encontrámos com os colegas que nos
receberam.
Apesar
da viagem ter sido cansativa valeu muito
a pena. Mal colocámos os pés fora do avião, quando chegámos à Polónia, fomos
recebidos pelos nossos colegas polacos do lado de fora da escola que
frequentam, com os pais e familiares ao seu lado.
De seguida,
dirigimo-nos para casa para conhecer o lugar onde iríamos passar o resto da semana. No meu
caso, a mãe da minha colega levou-me a um restaurante e tive, pela primeira
vez, contacto com a gastronomia do país. O mais estranho foram as horas, quando me apercebi
que aquela era a hora do jantar e eu à espera de um almoço ou de um lanche! Fiquei deveras espantada.
A semana foi
passando, visitámos a biblioteca da cidade, que tenho de confessar é muito
chique, as minas de sal, com imensas escadas, só de pensar fico cansada, entre
outros espaços.
O que mais me
marcou, não surpreendentemente, foi a visita a Auschwitz e Birkenau. Fez-me refletir
sobre a catástrofe que uma ideologia pode causar
no mundo em que todos nós vivemos e o que causou às pessoas que “jazem”
naqueles lugares.
Por outro
lado, também nós ficámos marcados, no bom sentido, por cada um dos colegas
polacos, quer nos tenham recebido em casa quer não. Todos foram importantes
para tornar esta experiência muito boa que superou todas as minhas expectativas.
Concluindo, e
não com o menos importante, tenho de agradecer às professoras que me
acompanharam e a todos os que integram o programa Erasmus+. A experiência não
seria a mesma e nem aconteceria sem o seu envolvimento e sem o seu contributo.
Obrigada.
Esta foi umas das melhores semanas da minha vida e sei que esta experiência me vai marcar para sempre. E para sempre, também quero guardar as amizades que criei.