Andreia Pereira, Daniela Matos, Fernando Ribeiro, Leonor Oliveira, Leonor Novo, Matilde Oliveira, Salvador Fernandes - 4ºA
Andreia Pereira, Daniela Matos, Fernando Ribeiro, Leonor Oliveira, Leonor Novo, Matilde Oliveira, Salvador Fernandes - 4ºA
A turma do 7.º E está de parabéns por
ter sido vencedora da 12.º Edição Concurso "No Poupar está o
ganho", a nível municipal, na categoria de 3.º Ciclo do Ensino Básico.
Estão todos de parabéns pelo trabalho
apresentado ao concurso, que tão bem demonstra os conhecimentos de educação financeira
adquiridos ao longo da implementação do projeto da Fundação Dr. António
Cupertino de Miranda.
Os alunos da turma foram presenteados
com t-shirts e certificados.
O trabalho desenvolvido foi uma
Horta/Jardim Vertical que se encontra no recinto escolar, junto à estufa. Neste
projeto foram tratados os domínios de Cidadania e Desenvolvimento sobre os
Riscos, Saúde, Educação Ambiental, Literacia Financeira e Educação para o
Consumo e a execução do projeto da Horta/Jardim Vertical teve como produto final
um vídeo para o concurso do projeto de Educação financeira – “No poupar está o
ganho”. Na construção da Horta/Jardim, todos os
alunos, sem exceção estiveram muito entusiasmados tendo o apoio das
encarregadas de educação. Todas as tarefas de manutenção foram realizadas por
todos os alunos e professores da turma. A turma esteve numa sessão
sobre agricultura biológica e compostagem com as
engenheiras Filipa e Vanessa do Centro de Interpretação do
Carvalho de Calvos, em parceria com o projeto Eco-Escola. As aprendizagens
adquiridas foram aplicadas no projeto da Horta/Jardim Vertical.
O sucesso deste projeto só foi possível
com o contributo e entusiasmo de todos os envolvidos: alunos e professores do
7.º E.
Arminda Costa
Professora de História e CeD
Os professores de diferentes disciplinas envolvem-se e implicam os alunos na realização de um único trabalho.
Os alunos das turmas A, B e C do Sétimo ano
desenvolveram no terceiro período um projeto “ Uma paisagem, Uma identidade”
com a colaboração das disciplinas de Matemática, Geografia e Educação Visual.
Este projeto consistiu na construção de um mapa com
as freguesias do Concelho da Póvoa de Lanhoso e outras freguesias que não
fazendo parte do concelho, são locais de residência dos alunos da Escola Básica
do Ave.
Nesse mapa foi desenhado um referencial cartesiano
com origem na Póvoa de Lanhoso, uma vez que é a localização da escola sede do
agrupamento e outros pontos cujas coordenadas permitem localizar as freguesias
dos alunos que compõem o agrupamento.
Cada um dos pontos corresponde a uma seleção de
paisagens naturais e humanizadas dos concelhos de onde os alunos são naturais,
paisagens essas que fazem parte da sua identidade e das suas memórias.
O produto final encontra-se exposto à comunidade
educativa no átrio da Escola Básica do Ave.
Opiniões dos alunos:
“Foi um projeto interessante porque trabalhamos
em colaboração com várias disciplinas” (Rodrigo Cruz).
“Tirar fotografias de monumentos escolher
o melhor ângulo foi divertido” (Rodrigo Morais).
“Foi
um projeto diferente porque conheci património de outras freguesias”( Bruna
Pereira)
Maria José Sousa
Escola Secundária Póvoa de Lanhoso 2021/2022
É facto que o consumo de tabaco tem aumentado ao longo dos últimos anos em todo o mundo, fruto do incentivo da atual sociedade aos jovens, que o vê como moda, e às indústrias que têm como principal foco o lucro.
Por esse motivo é importante a consciencialização para os perigos e consequências do seu consumo.
Saibamos viver sem tabaco no exterior das escolas, no exterior dos centros de saúde, nos diferentes recintos exteriores de múltiplas instituições.
Ousemos dizer aos profissionais de saúde, que conhecem melhor do que ninguém todos os efeitos e consequências do tabaco, que ajudem a prevenir o aumento de diagnósticos e finais trágicos.
Continuemos a criar datas e comemorações de incentivo aos que tentam abandonar ou abandonaram o vício que tanto deles leva com ele.
Maria Silva, 12.ºD
A iniciativa tem como destinatários alunos dos 1.º, 2.º, 3.º ciclos do Ensino Básico e alunos do Ensino Secundário.
Cabe ao Plano Nacional de Leitura 2027 (PNL2027) a iniciativa e o desenvolvimento do CNL, ao longo das diferentes fases:
· Fase Escolar / Municipal: engloba as provas nas escolas/agrupamentos e nos municípios.
· Fase Intermunicipal: congrega os vencedores selecionados em cada um dos municípios para a realização de provas nas Comunidades Intermunicipais ou Áreas Metropolitanas.
· Fase Nacional: conta com a participação de todos os parceiros e é constituída por uma prova que apurará cinco finalistas em cada nível de ensino, os quais serão, na cerimónia final, ordenados em função da avaliação de um júri nacional.
Embora o nosso agrupamento não tenha participado desde o início (este foi o 15º ano), há mais de 10 que levamos a cabo a iniciativa e já estivemos presentes na fase final de 2018-19 em Braga.
Podendo ser as inscrições feitas individualmente na biblioteca após a publicação na RBE do seu regulamento, o agrupamento tem vindo, desde alguns anos, a incluir o projeto nas medidas para melhor aprender e ensinar, tornando-o extensivo a todos os alunos de todos os anos na fase de escola. Deste modo, preparado pela equipa da biblioteca, todos os alunos do 3º ao 12º ano de escolaridade, entre dezembro e janeiro, são convidados a ler um livro ou alguns contos para depois se proceder à sua avaliação e escolha dos representantes para a fase seguinte.
Como já foi dito, há muito anos que o nosso Agrupamento acarinha o Concurso Nacional de Leitura, promovendo anualmente esta iniciativa incentivando a participação do maior número possível de alunos.
Graças ao CNL, temos contribuído para fomentar a leitura dos nossos alunos e desenvolver a sua literacia pela descoberta de autores portugueses, lusófonos e estrangeiros, este ano com as seguintes propostas de leitura:
1.º Ciclo - O Gato e o Escuro de Mia Couto; Caminho
Secundário - Contos, de Maria Judite de Carvalho, editora Minotauro
A 28 de abril, decorreu, em Guimarães, a fase intermunicipal do Concurso em que participaram os alunos que se destacaram nos questionários aplicados na fase escolar, tendo o nosso agrupamento sido representado pelos alunos que se seguem:
1.ºciclo
Francisco Matos de Sá (4.ºA)
Alexandra Isabel Ribeiro Viegas (4.ºC)
2.ºciclo
Francisca Costa (6.ºB)
Leonor Sousa (5.ºA)
3.ºciclo
Mariana Gonçalves (9.ºB)
Letícia Gomes (8.ºE)
Secundário
Joana Filipa F. Faria (12ºA)
As obras que tiveram de ler foram :
1.º Ciclo - O Cão que Comia a Chuva de Richard Zimler; Ilust: Júlio Pomar, Porto Editora
2.º Ciclo – O Rapaz ao Fundo da Sala, de Onjali Q. Raúf; Ilustração: Pippa Curnick, Bertrand
Todos estes candidatos se mostraram à altura das expectativas, sendo, para nós, vencedores pelo entusiasmo com que acolheram este desafio, pela sua postura educada e pelo brio com que nos representaram.
No teatro Jordão, onde decorreu este encontro, todos os que participaram estavam unidos pelo amor à leitura e pelo prazer de descobrir o mundo através das letras. Foi num ambiente requintado e sereno, embora divertido, abrilhantado pela presença de um júri seleto e imparcial, que decorreram as diversas provas que levaram ao apuramento dos finalistas.
Não fomos apurados, no entanto, foi uma experiência nova para os nossos alunos. Este encontro que dignifica a leitura e os leitores, tantas vezes desdenhados, apesar dos discursos oficiais, confirmou mais uma vez que os livros são realmente capazes de cativar os mais jovens, alimentando o seu intelecto e, sobretudo, a sua alma, levando-os a olhar o mundo numa perspetiva mais crítica, enriquecida por outros olhares e pela sua própria reflexão.
Aderir ao universo da leitura é ganhar, sempre!!!
Por isso, convidamos todos os elementos da nossa comunidade escolar a assistir à final do Concurso Nacional de Leitura, que será transmitida pela RTP2 no próximo dia 04 de junho.
Um bem-haja a todos aqueles, professores e alunos, que nos ajudaram a levar a cabo este projeto.
No próximo ano, esperamos contar com a adesão ainda mais entusiástica de todos.
Textos dos alunos sobre a sua experiência no CNL
“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.”
No passado dia 28 de abril tive a oportunidade de participar na fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura, em Guimarães. Foram comigo professores e colegas povoenses cuja companhia tornou o meu dia mais animado.
Os professores, querendo aliviar o peso e responsabilidade que nós (alunos) sentíamos, levaram-nos a conhecer um pouco mais de Guimarães através de uma viagem de teleférico. Foi para mim uma experiência inédita, mas que abracei com muita vontade e que não esquecerei, de tão extraordinária que foi. Em menos de uma hora todo o nervosismo se dissipou e ficou nítido que apenas a participação e o facto de que estávamos dispostos a dar o nosso melhor neste evento já nos tornaria vencedores.
Chegar ao Teatro Jordão, onde seria o concurso, foi um momento especial porque pela primeira vez senti que realmente seria peça de um evento tão bonito e que enaltece aquilo que mais amo fazer: ler. Senti-me acolhida pelos colaboradores, contagiada pela energia daquele ambiente e confortada pelo olhar amigo dos colegas e professores, incentivando-nos uns aos outros. Fiquei encantada pela quantidade de alunos com livros pousados nos seus colos ou segurados em suas mãos e pelo eloquente apresentador que prendia a atenção de todos nós apenas com as suas palavras cobertas de humor. Surpreendi-me por ver a atriz e encenadora Sara Barros Leitão no painel de jurados, pois desde cedo acompanhava o seu trabalho na televisão e existe algo de fascinante em ver a vivo e a cores uma cara conhecida originalmente através da televisão. Foi um programa muito bom que me cativou e inquietou por uma tarde inteira.
Falando do desafio em si, a concretização deste requeria a leitura de um dos mais célebres livros de José Saramago, “Ensaio sobre a cegueira”.
Para além do desafio que era o concurso, também a leitura do livro foi instigante.
“Ensaio sobre a cegueira” é, na minha opinião, como um ramo de silvas. A escrita extremamente gráfica e crua alia-se a uma premissa tenebrosa capaz de perturbar qualquer leitor. Rapidamente o leitor mergulha num mundo afogado em ódio, desespero e violência causados por pessoas que subitamente cegam. Cada página é um grão de sal na ferida. Ainda assim, ao ler este livro, somos agraciados pelas reflexões geniais do autor que nesta obra nos incentiva a VER, ver além da nossa cegueira, ver além das ondas de ignorância que nos afogam e abrir os olhos perante a maldade do mundo.
A minha participação neste concurso terminou. Todavia, as boas memórias deste dia permanecem vívidas e as lições do livro que li, tal como os ensinamentos de todos os outros que passam pelas minhas mãos, são agora uma continuação daquilo que eu sou e vivem através de mim. Disse Saramago: “Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.”. Essa coisa constrói-se por aquilo que vemos e se há algo capaz de abrir os nossos olhos, esse algo é a leitura.
Joana Faria, 12.ºA
Concurso Nacional de Leitura
. Quando soube que iria participar na fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura, fiquei feliz por ter sido escolhida. Senti que todo o meu esforço tinha valido a pena.No dia do concurso, 28 de abril, em Guimarães, fiquei muito nervosa porque havia muitos alunos a concorrer e fiquei com medo de não ser capaz de estar à altura.
Quando começou a prova, tentei concentrar-me na leitura que tinha feito do livro “O rapaz ao fundo da sala” e nos seus inúmeros pormenores. Infelizmente, não passei à segunda eliminatória, mas levantei a cabeça e percebi que participar já tinha sido um privilégio muito grande.
Leonor Sousa, 5.ºA
Uma viagem a Guimarães
No dia 28 de abril fui ao concurso nacional de leitura em Guimarães, mas antes, para descontrair, fui com os colegas e professores bibliotecários dos dois agrupamentos andar de teleférico ...
Depois, comemos no McDonald’s e fizemos uma caminhada até ao Teatro Jordão.
O concurso começou às 14h e eu estava nervosa, sabia que não ia ganhar infelizmente.
Mesmo assim adorei a cerimónia e conheci 2 amigos, a Maria e o Eduardo.
Brincámos juntos e foi difícil a despedida.
Sempre me vou lembrar desse dia, que foi muito importante para mim.
Alexandra Viegas, 4.ºC