Procurando voluntários para o desenvolvimento sustentável!

A década de 2020 - 2030 foi definida pela ONU como “a década de ação” com caráter de urgência para a implementação de práticas no sentido do cumprimento das metas estabelecidas com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Estes foram estabelecidos em 2015 pela organização internacional e supranacional – ONU - para servirem de orientação até 2030 para todos nós, se queremos um futuro sustentável para a Humanidade no planeta Terra.

Neste âmbito, o projeto "Jovens Embaixadores dos ODS", um projeto de voluntariado jovem, no qual jovens comprometidos com os ODS procuram mobilizar outros para a mudança de padrões de vida e de consumo no sentido do cumprimento dos 17 ODS.

Neste sentido e em convergência com as orientações do Plano Erasmus+ 21/27 do AEPL, um grupo de alunos do ClubEu, acompanhados por duas professoras, estão a desenvolver uma semana de atividades no âmbito de uma mobilidade de grupo com o IES Charles Salvador, em Aldaia - Valência (Espanha).

A semana começou com uma visita ao Centro de Tecnologias da Informação das comunidades da ONU, sediado em Valência, onde lhes foi apresentado o projeto.

Na terça feira, foi o dia de conhecer o património histórico de Valência, numa visita guiada por professores da escola anfitriã, com a qual se pretende alertar que é na preservação e colaboração entre identidades diversas que reside o futuro comum. 

Quarta-feira, estava programada uma visita ao Parque Natural da Albufeira que, devido à chuva intensa, teve de ser substituída por atividades na escola e por uma visita a uma exposição de fotografia  alusiva aos direitos humanos, no centro cultural El Carmen.

Nos próximos dias, haverá trabalho conjunto, partilha de ideias e troca de experiências na escola anfitriã.

Espera-se com esta mobilidade que estes alunos se tornem embaixadores dos ODS no AEPL, motivando outros a organizarem ações de intervenção prática para o cumprimento dos ODS associadas à Cidadania e Desenvolvimento porque “Só existe futuro se coubermos todos”.

 

 

 

 

 

 

Para ti "Manel"

Já fez um mês que partiste, Manuel…e a tua presença continua nos muitos recantos desta escola que foi quase uma segunda casa durante 30 anos!

A tua cerejeira continua a crescer, está frondosa, mas com poucas cerejas neste ano de seca e com os melros sempre a debicarem as melhores!

Para falar da morte que todos sabemos ser uma inevitabilidade e por natureza envolta em sofrimento, decidi dar a conhecer o livro de Inês Barros Baptista, cujo título foi retirado deste poema de Fernando Pessoa, um dos poetas que apreciavas:

A morte é a curva da estrada

A morte é a curva da estrada,
Morrer é só não ser visto.
Se escuto, eu te ouço a passada
Existir como eu existo.

A terra é feita de céu.
A mentira não tem ninho.
Nunca ninguém se perdeu.
Tudo é verdade e caminho.

Em “Morrer é só não ser visto”, fala-se do Luto de coração aberto; são testemunhos de pessoas em luto, que nos explicam a sua forma de sentir cada uma das perdas que tiveram e nos iluminam o caminho, mostrando outras formas de encarar situações perturbadoras e disruptivas da nossa vida.

Para a autora e muitas outras pessoas, “a morte não tem de ser necessariamente o fim, podendo mesmo ser o início de um outro tipo de relação”.

 A mesma ideia foi expressa pelo senhor padre que oficiou a missa de corpo presente. Cito um excerto do poema que leu, cuja autoria é dúbia, mas a mensagem é clara:

(…) Eu não estou longe,
apenas estou
do outro lado do Caminho...

Você que aí ficou, siga em frente,
a vida continua, linda e bela
como sempre foi.

Henry Scott Holland  (ou  Santo Agostinho?)

“Morrer é só não ser visto”. É isso que acontece às pessoas que amamos. Não está o corpo, mas está o espírito, a alma, a memória, a anamnese.

Contudo, por muito que as crenças religiosas e outras nos ajudem a mitigar a dor da perda física, a realidade é que deixa de haver toque, cheiro, fala…

Que bom seria voltar a conversar, como fazíamos amiúde na biblioteca, sobre o prazer do trabalho do campo, dos gatos, galinhas e raposas, dos livros lidos, a ler e a escrever, da tua e da minha cidade, do amor à família e da dedicação à escola…

O teu merecido descanso não devia ter sido naquele pequeno pedaço de terra, mas quis o destino ou a má sorte que assim fosse.

A tal inevitabilidade chegou. Essa maldita doença sugou as tuas forças e venceu a tua luta.

Ainda que do outro lado do caminho, ainda que sem ser visto, estarás sempre entre nós.

 

 Rosa Sousa

 

 

Visita de estudo - Centro Cultural de Viana do Castelo

 

Engenheiras por um dia

 Sob o olhar de Eduarda Almeida

Na passada quinta-feira, dia 4 de maio, as turmas:10.ºA e 10.ºB tiveram a grande oportunidade de se tornarem engenheiras por um dia, no Centro Cultural de Viana do Castelo, acompanhados pelas professoras Paula Leite e Manuela Teixeira.

Já no Centro Cultural de Viana, as turmas foram recebidas e organizadas por grupos, para que cada turma tivesse o devido e necessário tempo para presenciar pequenas palestras, de importantes companhias, das variadas saídas de engenharia, como por exemplo: Engenharia Civil, Engenharia Biomédica, Engenharia Química, entre muitas outras. Os alunos, sem dúvida, demonstraram uma grande disposição e curiosidade nas variadas estações percorridas, porém, o grande ponto de viragem debruçou-se sobre a companhia E-Redes e ainda no IPVC  (Instituto Politécnico de Viana do Castelo).  Na estação da E-Redes, assim como na do IPVC, antes de realizar qualquer tipo de atividade era-nos dada uma breve explicação e instruções sobre o que estávamos a visualizar para que, seguidamente, pudéssemos realizar a tarefa solicitada já com os “conhecimentos sabidos” sobre a determinada área. A presença na estação da E-Redes levou a que os alunos tivessem a possibilidade de aprender a ligar leds com a ajuda de materiais básicos, utilização de óculos VR e ainda perceber todo o mecanismo por trás de uma barragem. Já no IPVC cada aluno teve a oportunidade de medir a sua força ao chute ou atirar de uma bola através da ajuda de um velocímetro, trazendo um descomunal espírito de competição, mas ainda um saliente entretenimento para os participantes.

A ida ao Centro Cultural de Viana do Castelo foi certamente benéfica para todos os alunos para o seu percurso profissional e ainda se demonstrou uma gigantesca ocasião de lazer entre turmas, de forma a captar novos conhecimentos e ainda pô-los em prática de uma maneira inovadora. 

                                             ...e de Afonso Filipe Fernandes

“Engenheiras por um Dia” é o nome da atividade que levou 417 estudantes a participar na iniciativa STEM Labs: Laboratórios de Engenharia e Tecnologia, a decorrer no Centro Cultura de Viana do Castel, no dia 4 de maio, com o apoio da câmara municipal de Viana do Castelo assinalando mais uma atividade no âmbito do Dia Internacional das Raparigas nas TIC. Com 23 stands de diferentes empresas e universidades, o objetivo deste evento era aproximar a comunidade escolar do mercado de trabalho das áreas STEM.

Acompanhados pela nossa professora de Filosofia, Paula Leite, a nossa turma juntamente com outra turma do décimo ano, acompanhados pela professora Manuela Teixeira, fomos convidados e participamos nesta iniciativa. Logo à entrada do Centro Cultural de Viana de Castelo as diversas turmas foram divididas e distribuídas pelos diferentes stands. Após a divisão e distribuição das inúmeras turmas, começaram as atividades nos numerosos stands presentes. Contudo, as turmas no máximo participaram nas atividades de 5 ou 6 stands. A turma do 10.ºB esteve presente em stands que visavam diversas engenharias, tais como: engenharia biomédica, física, ambiental, elétrica, industrial... Os stands que visitamos eram de algumas empresas como a EDP, a OMEXOM, a Sotecnica, a Natixis, a Altice, a Longo Plano e de algumas universidades como, por exemplo, o IPVC. A meio da tarde foram realizadas algumas pausas para o almoço e para entrega do lanche da tarde.

Os diferentes stands tinham como principal objetivo aumentar a consciencialização e a participação das raparigas para as oportunidades de carreiras em Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) e Informática. Para isso, foram adotadas diferentes técnicas por parte das empresas e universidades presentes, desde optar mais pela parte prática tentando cativar mais os alunos para as áreas pretendidas ou mais em tom de palestra mostrando os diversos trabalhos realizados ou até mesmo a realização de jogos e oferecendo pequenas recompensas.

A meu ver, a participação na iniciativa “STEM Labs: Laboratórios de Engenharia e Tecnologia” permitiu a nós, alunos, ganhar uma perceção em relação às engenharias que penso que a maioria de nós não possuía, ou seja, permitiu-nos ajudar a esclarecer algumas dúvidas que temos em relação ao nosso futuro. Isto é, para alguns de nós se calhar as engenharias a partir de agora, devido a esta atividade, podem ser algo a ter em conta e que possamos seguir na universidade, contudo, para outros pode ser completamente o contrário e não pertencer aos planos desse estudante seguir qualquer tipo de engenharia.

Em forma de conclusão, penso que estas atividades deveriam ser realizadas mais frequentemente e que a nossa escola deveria apostar mais neste tipo de visitas de estudo, pois penso que nós, alunos, saímos a ganhar, pois obtemos conhecimentos que não são lecionados em sala de aula, mas que são extremamente importantes para o nosso futuro como pessoas.

Alunos do 10.ºB

Mass Training -Suporte Básico de Vida

 Mass Training -Suporte Básico de Vida - "Maio - mês do coração"

No passado dia 8 de maio, durante a manhã, concretizou-se mais uma iniciativa do Projeto PES no Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso. Esta ação, Mass Trainning: Suporte Básico de Vida, realizou-se em parceria com o INEM, a UCC - Coração do Minho, a Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Póvoa de Lanhoso e a GNR-Escola Segura. Todos os alunos do 8ºano do Agrupamento puderam aprender como simples gestos poderão salvar vidas. Os alunos do Curso Técnico Auxiliar de Saúde, sob a orientação da enfermeira Ana Bontempo deram o seu contributo na dinâmica desta formação. Aproveitou-se também para sensibilizar a comunidade escolar para a problemática das doenças cardiovasculares, passando-se a mensagem subjacente à campanha "Maio – Mês do Coração", com os alunos a formar um coração em batimento. Esta coreografia foi orientada pelo docente Fernando Fernandes.

Opinião dos alunos sobre o CNL

 O Concurso Nacional de Leitura

No dia 28\04\2023 eu fui a um concurso de leitura em Vizela. Alguns de nós foram chamados ao palco, e eu fui um deles. Lemos um excerto do texto à nossa escolha. Eu acho que li bem. Depois fizemos uma prova de improviso; tivemos de pegar num papel onde tinha uma frase; a minha começava assim: “era uma vez um homem muito pobre”, que iríamos usar para o improviso. Essa prova já não correu muito bem. E antes de ir a Vizela, na 4ªf, às 10h, fizemos uma prova na Casa do Livro da Póvoa de Lanhoso. Foi uma prova escrita sobre o livro com o título “O meu amigo Zeca Tum-Tum e os outros”, de José Fanha. É um livro muito divertido, e aconselho todos a lerem. Eu adorei ir ao concurso, e acho que representei bem a minha turma.     

Escola Básica do Ave - Rodrigo 4ºA 

Neste pequeno texto pretendo expor a minha opinião relativamente àquilo que foi uma participação no concurso nacional de leitura, mais precisamente, na primeira e na segunda fase que este incorpora. Deste modo é importante desde já admitir que, embora já o tivesse feito em anos anteriores, é sempre uma experiência diferente, e, de certa forma, gratificante. Trata-se de uma oportunidade de ampliar um pouco mais os nossos horizontes pessoais, desenvolver capacidades e conhecer novas pessoas. Assim, agradeço a disponibilidade e simpatia apresentada por todos os envolvidos e expresso novamente o meu agrado no que diz respeito à planificação dos momentos em causa, destacando, para concluir, que, contrariamente aquilo que maioritariamente se possa pensar, não se verifica ser algo propriamente maçador, na medida em que a atenção dispensada, bem como o tempo necessariamente despendido é, a meu ver, facilmente articulado com a componente letiva e pessoal.

Guilherme Oliveira Martins (Nº 9;  11ºB) 

 

Dia do Agrupamento - A visita aos laboratórios na Escola Secundária da Póvoa de Lanhoso

 

Alguns comentários dos alunos aquando da visita aos laboratórios.

No de Biologia observaram as células da epiderme da cebola:

 

“maravilhoso”;

“espantoso”;

“divinal”;

“parece o mar”

“parece uma espécie de arte nova”;

” puxou interesse para ir para o curso de ciências e tecnologias” .

      “parecem doritos”;

“nunca comi espinafres”

“que coisa…”.

 

No de Físico Química viram:

- o funcionamento de uma barragem pelo interior:

 

“parece uma mota”;

“potência”;

“caramba”;

“que motor”;

“parece muito uma moto”;

“que som”;

“adorei”;

“espetacular”.

 

- o semáforo:

           “ estou impressionado”

“wow”;

“como é que……”;

“nossa ah!!!!”;

“damn”;

“how”;

“bruxaria”.

 

- o monstro e as dúvidas:

 

“vais dizer-me que o bicho vai comer a esferovite?”;

“dissolveu???”;

“por que é que isto é tão simples, mas tão impressionante ?“;

“por que é que depois isso parece chiclete mascada “;

“afundou,  olha…”.

                                                                                         Os alunos do 10.ºB

“Fashion do AVE” – Dia do Agrupamento

Esta iniciativa foi criada no âmbito do estudo e análise da problemática do Fast Fashion, pelo Club Europeu, em articulação com o projeto “Espaço Sorrisos Solidários”, turmas do 5ºano. Quisemos contribuir para um Mundo mais verde e sustentável. Relembramos a necessidade de adotar comportamentos diferentes no nosso dia a dia, como a reciclagem, a redução de poluição atmosférica e sonora, a energia renovável e também a redução da compra de roupa. “Sabiam que a indústria da moda se tornou a segunda mais poluente do mundo?” O “Fashion do AVE” teve como principal objetivo tentar combater a compra exagerada de roupa, promovendo uma economia circular, à volta do lema: “TROCAR/ SALVAR/ GANHAR”, isto é reutilizar algumas peças de roupa, calçado e acessórios de moda, que temos dentro dos nossos armários, mas que já não fazemos uso, porque nos cansamos do “estilo”, deixaram de nos servir...! Apelamos à reinvenção, criatividade e originalidade. Os nossos “modelos” desfilaram com algumas peças de roupa e acessórios, assinaladas com um cartão amarelo, que no final, estiveram disponíveis para todos. A experiência foi muito positiva. Uma festa memorável para nós e todos os alunos que vivenciaram esta atividade com muita alegria. Agradecemos a colaboração dos professores, assistentes operacionais e alunos, das diversas turmas, que contribuíram para esta iniciativa.

ClubEu do AVE;  Rádio Escolar; “Espaço Sorrisos Solidários”.

 

"5 Sentidos" / "5 Senses" - iniciativa integrada no Dia do AEPL e... Dia da Família

Espreite a notícia...

Sessão de leitura na EB do Ave

“WHY IS THE SEA SALTY?” Sessão de leitura na EB do Ave, dinamizada pela professora/autora de manuais, Vanessa Reis Esteves. No dia 5 de maio, realizaram-se duas sessões de leitura, concretizadas pela professora/autora de manuais, da Porto Editora, Vanessa Reis Esteves, na EB do Ave. Esta atividade, integrada no Projeto de Leitura “Dream big, READ”, no âmbito do Plano de melhoria da Biblioteca Escolar (BE), para o biénio de 2021-2023, foi dirigida às turmas de 7.º, 8.º e 9.º anos. A professora Vanessa Reis Esteves leu o conto “Why is the sea salty?”. Os alunos revelaram muito interesse, interagindo com a narradora sempre que foi solicitada a sua participação, tendo sido atingidos com sucesso os objetivos da atividade. Esta iniciativa permitiu aperfeiçoar a competência comunicativa, a aquisição de vocabulário dos alunos em língua inglesa, designadamente, nos domínios da compreensão oral / escrita e da interação oral. Também as alunas do 8.º A e C, realizaram a leitura dramatizada do conto de Esopo: “The ass in the lion’s skin”. Manuela Lourenço (Departamento de Línguas do AEPL)

Biologia com poesia

A sensibilidade dos alunos do 10.ºB perante a beleza da Natureza presente neste singelo trabalho!

O Concurso Nacional de Leitura

 

O que é O Concurso Nacional de Leitura?

O Concurso Nacional de Leitura é uma iniciativa lançada pelo Plano Nacional de Leitura, pela Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas e pela Rede de Bibliotecas Escolares, em articulação com as autarquias e os agrupamentos de escolas.

 O objetivo central é estimular o gosto e os hábitos de leitura e melhorar a compreensão leitora.
A iniciativa tem como destinatários alunos dos 1.º, 2.º, 3.º ciclos do Ensino Básico e alunos do Ensino Secundário.

Cabe ao Plano Nacional de Leitura a iniciativa e o desenvolvimento do CNL, ao longo das diferentes fases:

. Fase Escolar / Municipal: engloba as provas nas escolas/agrupamentos e nos municípios.

. Fase Intermunicipal: congrega os vencedores selecionados em cada um dos municípios para a realização de provas nas Comunidades Intermunicipais ou Áreas Metropolitanas.

. Fase Nacional: conta com a participação de todos os parceiros e é constituída por uma prova que apura cinco finalistas em cada nível de ensino, os quais serão, na cerimónia final, ordenados em função da avaliação de um júri nacional.​

Embora o nosso agrupamento não tenha participado desde o início (e vamos no 16º ano), há mais de 10 que levamos a cabo a iniciativa e já estivemos presentes na fase final de 2018-19 em Braga.

Podendo ser as inscrições feitas individualmente na biblioteca após a publicação na RBE do seu regulamento, o agrupamento tem vindo, desde há alguns anos, a incluir o projeto nas medidas para melhor aprender e ensinar, tornando-o extensivo a todos os alunos de todos os anos na fase de escola. Deste modo, preparado pela equipa da biblioteca, todos os alunos do 3.º ao 12.º ano de escolaridade, entre dezembro e janeiro, são convidados a ler um livro ou alguns contos para depois se proceder à sua avaliação e escolha dos representantes para a fase seguinte.

Como já foi dito, há muitos anos que o nosso Agrupamento acarinha o Concurso Nacional de Leitura, promovendo anualmente esta iniciativa e incentivando a participação do maior número possível de alunos.

Graças ao CNL, temos contribuído para fomentar a leitura dos nossos alunos e desenvolver a sua literacia pela descoberta de autores portugueses, lusófonos e estrangeiros, este ano com as seguintes propostas de leitura:

1.º Ciclo – 3.º ano – “A princesa da Chuva"; Luísa Ducla Soares

      4.º ano - "A cidade dos cães e outras histórias"; Luísa Ducla Soares

2.º Ciclo –  5.º ano - "Abada de histórias"; António Mota; Asa

      6.º ano - "A menina do mar"; Sophia de Mello Breyner Andresen, Porto Editora

3.º Ciclo – 7.º ano - "Dentes de rato"  Agustina Bessa-Luís (EB do Ave)

                 7.º ano- "Sexta-feira ou a vida selvagem"  Michel Tournier (ESPL)

                       8.º ano -“O Tiago está a pensar"  Maria Teresa M Gonzalez (EB do Ave e ESPL)

Secundário – 10.º ano- –“Conto da Ilha desconhecida” José Saramago; Caminh

                 11.ºano - “Os da minha rua” Ondjaki, Bis -Leya      

 

A 26 de abril, na recente Casa do Livro da Póvoa de Lanhoso, teve lugar a prova escrita da fase intermunicipal, promovida este ano pelo Município de Vizela, e participaram os alunos apurados na fase escolar. Foram os seguintes os alunos do nosso agrupamento:

1.ºciclo

Rodrigo Fernandes Oliveira (4.ºA)

Ângelo Viegas Silva (4.º B)

2.ºciclo

Mariana Cardoso (5.ºB)

Beatriz Fernandes Antunes (6º.A)

3.ºciclo

Francisca Vieira da Costa (7.ºB)  

António Guilherme Ribeiro Viegas (7.ºD)

Secundário

Luana Couto (11.ºC)

 Jéssica Borges (11.ºC)

Gonçalo Dinis Tinoco Oliveira (10.ºC)

Guilherme de Oliveira Martins (11.º B)  

As obras que tiveram de ler foram:

Todos estes candidatos se mostraram à altura das expectativas, sendo, para nós, vencedores pelo entusiasmo com que acolheram este desafio, pela sua postura educada e pelo brio com que nos representaram.

No dia 28 a partir das 14.30H, no auditório Francisco Ferreira, na Câmara Municipal de Vizela, decorreu a 2.ªfase que consistiu na leitura de um excerto do livro e de uma prova de improviso a partir de uma frase escolhida por cada um dos 5 finalistas dos municípios da Comunidade Intermunicipal do Ave, designadamente, Cabeceiras de Basto, Fafe, Guimarães, Mondim de Basto, Póvoa de Lanhoso, Vieira do Minho, Vila Nova de Famalicão e Vizela.

 Foi num ambiente sereno e divertido que decorreram as diversas provas que levaram ao apuramento dos representantes da fase final a realizar em junho, em Torres Vedras.

Os nossos alunos, Rodrigo Fernandes Oliveira (4.ºA) e Mariana Cardoso (5.ºB) foram apurados para as provas de palco e estiveram muito bem, tanto na leitura, como no improviso.

Não fomos apurados, no entanto, foi uma experiência nova e repleta de emoções. Este encontro que dignifica a leitura e os leitores, confirmou mais uma vez que os livros são realmente capazes de cativar os mais jovens, alimentando o seu intelecto e, sobretudo, a sua alma, levando-os a olhar o mundo numa perspetiva mais crítica, enriquecida por outros olhares e pela sua própria reflexão.

A coordenadora da biblioteca: Rosa Sousa